Um dia, um membro presenteou Meishu-Sama com peixe seco. Contudo, como ele normalmente não o comia, hesitamos em servir-lhe.
Meishu-Sama, que via sempre o livro de registo de presentes, perguntou: “Aqui está escrito ‘peixe seco’, mas não o vi até agora. O que houve?”
Então, respondi: “Os servidores já comeram o peixe.” Aí, Meishu-Sama disse, meio brincando e também fazendo-nos rir: “Vocês gostam tanto assim de peixe seco? Se gostam a ponto de comê-lo todo, posso comprá-lo todos os dias. Uns 10 mil ienes são suficientes?” Na realidade, Meishu-Sama fez-nos perceber que, como se tratava de um presente dado de coração, este deveria ter sido servido, mesmo que ele não o comesse.
Desse modo, Meishu-Sama estava sempre valorizando o sentimento sincero dos membros.
Um presidente da Igreja
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 5