“Iluminado pela Luz de Deus,
posso viver em paz de espírito mesmo em um mundo totalmente envolto pela escuridão”
(…) A nossa Igreja irá construir o Paraíso Terrestre. Primeiramente, a família deverá tornar-se paradisíaca. Portanto, é preciso que o nosso espírito também o seja. Paradisíaco é aquele estado em que, espiritualmente, a pessoa não passa por nenhum sofrimento. Assim sendo, se a precipitação vem a ser um tormento, a angústia de que as coisas não corram a contento também é um inferno. Por conseguinte, no mínimo, precisamos livrar-nos do sofrimento. O melhor meio para extingui-lo é possuir o sentimento de gratidão, isto é, não criar o inferno no coração. A respeito disso, devemos conscientizar-nos de que todas as religiões de até então consideram benéficos os sofrimentos em prol da fé. Existem até mesmo aquelas que chegam a buscá-los.
Observando- se a história, até mesmo o cristianismo, uma importante religião de nível mundial, se expandiu em meio a sofrimentos. Dado que as pessoas em geral possuem essa mentalidade, mesmo após se filiarem à nossa religião, não conseguem livrar-se dessa ideia, que as persegue.
Acima, referi-me ao mundo de até então, que, por pertencer à Era da Noite, era infernal. Por essa razão, mesmo um fiel exemplar não conseguia livrar-se dos horríveis sofrimentos. Finalmente, houve o anúncio do fim da Era da Noite e, agora, a Era do Dia está prestes a se tornar uma realidade. Nossa religião será a orientadora da construção do Paraíso Terrestre. Portanto, devemos evitar a criação do inferno em nosso coração e nele edificar o Paraíso.
Jornal Eiko, no 147, “Deus controla a expansão”
12 de Março de 1952
O Pão Nosso de Cada Dia