Conceição Manuel Jovete – JC Rio Seco

Tenho 46 anos de idade, sou membro e dedico como assistente de Liturgia.

Conheci a Igreja Messiânica em 2012, por intermédio do meu irmão o senhor França Manuel Jovete, membro da Igreja, a quem tenho muita gratidão.

Os motivos que me levaram a conhecer a Igreja foram: Doenças e conflitos familiares.

A minha filha de 10 anos na altura, sofria de crises de desmaio constantes por falta de sangue que culminaram com o seu internamento. Na tentativa de solucionar o problema, frequentei vários hospitais.

Foi nesse quadro de sofrimento, que me encontrei com Meishu-Sama. Na Igreja fui recebida pelo plantonista que após ouvir-me com atenção orientou-me o seguinte:

  • Receber 10 Johrei por dia;
  • manter a Flor-de-Luz em casa;
  • Dedicar na nave e no banheiro;
  • Assistir aos cultos matinais e vesperais;
  • peregrinar aos locais de maior Luz;
  • Fazer a horta caseira.

Cumpri com as orientações sem dificuldades e como resultado, em dois dias de assistência a menina teve transferência do hospital Mãe Jacinta, para o hospital geral, onde recebeu transfusão de sangue, sem ter de pagar nada, e em três dias recebeu alta. De lá para cá já não se registam dificuldades e as idas constantes ao hospital deram-se por concluídas. Para melhor servir a obra Divina tornei-me membro.

A experiência de fé que passo a relatar aos senhores, está relacionada com a reflexão profunda.

No mês de Novembro, dia do meu plantão no Johrei Center, eu tinha um grande sentimento de revolta pelo facto de o meu ex-marido não dar apoio aos filhos. Insatisfeita, não sentia vontade ir para igreja, mas nasceu em mim o sentimento de ir a casa dele a fim de bater nele com um ferro, ou com algo que estivesse a minha frente. Como não gosto de faltar do meu plantão, decidi ir primeiro a Igreja. Lá, permaneci inquieta sem conseguir concentrar-me. Foi assim que o Responsável, vendo o meu estado de ânimo, perguntou como eu estava e convidou-me para receber Johrei.

Naquele momento comecei a desabafar, contando assim o que tinha vontade de fazer, pois naquele dia não tinha nada para comer. O responsável olhou para mim e perguntou-me: “A senhora acredita em Meishu-Sama, e que Ele é o Messias esperado pela humanidade?” Ao ouvir essa perguntar, me dei conta que a causa de todo o meu sofrimento estava em mim, pois eu tinha deixado de fazer as práticas básicas. Fiz uma retrospetiva sobre a minha vida missionária e notei que já a muito tempo eu tinha deixado de fazer os donativos regularmente, no dia do meu plantão limitava-me a ministrar Johrei e a limpar o chão da nave, não procurava. Ouvir as pessoas e aprofundar na sua dor e sofrimento, não encaminhava pessoas, não acompanhava casas, nem fazia marcha dirigida.

De seguida, o responsável aconselhou-me e orientou-me as práticas básicas da fé, de recordar que na medida que ia recebendo Johrei, os sentimentos de raiva, ódio, e revolta começaram a ceder. Como resultado desse acto, obtive os seguintes resultados:

Depois de ter terminado o meu plantão fui para casa e para minha surpresa, a minha cunhada levou-me alguns produtos da sexta básica que serviram para a nossa alimentação durante muitos dias.

  • O meu irmão que desde que se afastou da nossa Igreja não me visitava, e me tratava-me de feiticeira por eu continuar na fé messiânica, deixou de tratar-me com desprezo e voltou a frequentar a minha casa. Três dias depois, o meu primogénito que dependia de biscates para sustentar a família, foi chamado para uma entrevista de emprego. Graças a Deus e Meishu-Sama, foi admitido e já está a trabalhar em uma empresa de telefonia móvel. Graças a Deus, com o seu primeiro salário pagou a dívida de 7 meses de energia elétrica e contribuiu com mais um dinheiro para fazer as compras de casa, do qual tirei o dízimo e o donativo de construção. 
  • Ganhei a permissão de matricular os meus filhos na escola pública, a custo zero. Estou muito feliz pois já consigo agradecer pela falta de apoio do ex-marido. Cumpro activamente a minha missão. Fui enquadrada na liturgia e na rede do grupo de encarregados. Voltei a fazer as dedicações normalmente.

Por essas graças recebidas, agradeci a Deus com um donativo especial.

Aprendi mais uma vez, que Meishu-Sama é realmente o Messias esperado pela Humanidade.

Por permissão de Deus e do Messias Meishu-Sama, encaminhei mais de 30 pessoas a fé e duas se tornaram membros. Tenho a horta caseira, faço o dízimo, Donativo diário e de Construção. Fui cadastrada, cuido de uma casa de membro afastada com um total de 1 membro e 5 frequentadores.

Comprometo-me em vestir a camisola da formação das 100 mil famílias convictas até a conclusão do Solo Sagrado da África.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação. A todos que atentamente escutaram o meu relato, os meus sinceros agradecimentos.

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