Culto Mensal de Gratidão de Janeiro

Ministro Claudio Cristiano Leal Pinheiro

3 de Janeiro de 2016

Bom dia a todos!

Feliz Ano Novo para todos!

Os senhores estão a passar bem?

Muito obrigado pela recepção, pela vossa presença. Quero agradecer, do fundo do coração, pelo esforço sincero, por todo o amor que os senhores dedicaram na expansão da Obra Divina em Angola, por todo o continente africano no ano de 2015. Vamos renovar esse nosso servir ao Messias Meishu-Sama neste ano de 2016.

Este ano a nossa Igreja, anteontem, dia 1 de Janeiro, completou 81 anos desde que foi fundada pelo Messias Meishu-Sama. E, para nós messiânicos africanos, o ano de 2016 é um ano histórico, porque no próximo dia 11 de Novembro completam 25 anos que o nosso amado Presidente, Reverendo Francisco, pisou em Angola pela primeira vez. 25 do início da expansão em Angola para todo o continente africano.

Parabéns aos senhores por esses 25 anos da Igreja!

É um quarto de século. Estamos a ficar velhos, não é? Um quarto de século, estava a falar isso com o Ministro Cruz dias atrás, e 25 anos com muitas graças, vidas, desafios, alegrias. É um novo ciclo que se inicia para a África e para o mundo a partir dessa data.

Vamos nascer de novo como verdadeiros filhos de Deus

O nosso planeta está a viver agora o que Meishu-Sama falou: fase final da transição. Várias situações, como foram lidas nas saudações de Ano Novo. É fase agora de expandir esse paraíso que existe dentro de cada um de nós. Chegou agora a época de levarmos o Johrei e os Ensinamentos de Meishu-Sama para toda a Humanidade.

Nas saudações que ouvimos hoje, de Kyoshu-Sama, do nosso Presidente Mundial, Reverendo Kobayashi, recebemos o alimento para podermos praticar durante o ano de 2016. Kyoshu-Sama, nas suas palavras, deixou, mais uma vez, bem claro: Qual é o objectivo de cada um de nós? Qual é o objectivo de cada ser humano? Nascer de novo como verdadeiro filho de Deus, como Messias. É muito importante lermos e relermos as palavras de Kyoshu-Sama, os Ensinamentos de Meishu-Sama, de Nidai-Sama, a terceira líder, e buscarmos não querer entender, mas querer praticar.

Quando Kyoshu-Sama fala que o objectivo principal da nossa vida é nascer de novo como verdadeiro filho de Deus, a primeira vez que ouvi isso e cada vez que repito, que leio, que escuto, vejo como ainda estou preso em coisas pequenas, mesquinhas, de que preciso desapegar para poder me direcionar para esse verdadeiro objectivo pelo qual a alma que recebi de Deus foi preparada. Muitas vezes ficamos presos no passado, preocupados com o futuro e esquecemos daquilo que é o objectivo principal da nossa existência: nascer de novo como verdadeiros filhos de Deus, nos tornarmos messias, seguindo o exemplo do Messias Meishu-Sama.

Nesse aspecto, no dia 1º e 2 de Outubro do ano passado, no Solo Sagrado de Atami, Kyoshu-Sama realizou uma palestra que eu gostaria de compartilhar com os senhores. Essa palestra que vou ler agora, de Kyoshu-Sama, eu senti que é um resumo da vida do Messias Meishu-Sama, do exemplo que nós precisamos seguir para alcançarmos esse objectivo de nascer de novo. Essa palestra brevemente vai estar disponível para todos os senhores, na Internet, mas junto dos Ministros já podem adquirir cópias para começar a estudar.

Orientação de Kyoshu-Sama no Culto de Outono

Kyoshu-Sama disse:

Com profundo respeito e temor a Deus, gostaria de dizer que, antes de nascermos na Terra, Deus fez com que nascêssemos no Mundo do Início, no paraíso, nos concedeu Seu próprio espírito e nos criou como Suas partículas divinas, ou Seus espíritos divinos, como gostaria de chamá-las. É por isso que podemos chamar o Criador de todas as coisas e Deus único, de “nosso Pai”.

Deus, o Pai, é Aquele que nos concebeu. Se não, por que Ele permitiria que O chamássemos de “nosso Pai”? Através de Meishu-Sama, nós fomos conduzidos ao caminho da fé. E o objetivo da fé é que nós saibamos que Deus é o Pai de nossas almas e que Ele existe dentro de nós.

Em 1930, aos 47 anos de idade, antes de fundar a sua religião, Meishu-Sama registrou as suas memórias em um artigo intitulado “O Caminho da Fé que Trilhei”, e reflectiu sobre a sua vida de até então. Eu o li outro dia e ele me emocionou profundamente.

De acordo com suas memórias, Meishu-Sama, como todos os senhores sabem, cresceu numa família muito pobre e, desde muito jovem, era fraco e facilmente contraía doenças. Seu sonho era tornar-se pintor e ele ingressou na escola de artes aos 14 anos de idade. Mas, como a sua doença ocular se agravou, ele teve que abandonar seu sonho e saiu da escola. Meishu-Sama continuou sendo acometido por muitas doenças ao longo da sua juventude. Lembrando esse período de sua vida, Meishu-Sama escreveu em suas memórias: “Eu perdi completamente a esperança. Eu não queria mais continuar vivendo”.

Mais tarde, Meishu-Sama abriu um negócio de venda de acessórios femininos. Apesar de desfrutar de um sucesso temporário, ele logo se viu em meio a enormes dívidas e lutou muito para manter sua empresa. E, pior, ele perdeu a sua esposa nessa mesma época.[1]

Ele estava muito triste, desesperado e em agonia. Foi nesse momento de sua vida que algo começou a mudar para Meishu-Sama. Algo aconteceu em seu interior. Deixem-me ler para os senhores, directamente de suas memórias, como o próprio Meishu-Sama descreveu esse momento de grande mudança.

“De repente, minha alma ansiava por uma fé. Fé! Fé! Senti que encontrar a fé era a única forma de eu ser salvo dos sofrimentos do meu coração, do meu corpo e de minha vida. A dura realidade da vida me havia cercado e cercado meu coração, tão profundamente, como uma espessa parede de gelo. A única coisa que eu queria era olhar para a luz confortadora da fé em algum lugar lá em cima no céu. Esse acto, por si só trouxe a salvação à minha alma, que chorava de aflição e dor num momento tão sofrido de minha vida.”

Meishu-Sama escreveu que queria somente olhar para a luz confortadora da fé e que isso, por si só, trouxe salvação à sua alma. Essa parte tocou o meu coração profundamente quando eu a li. Acredito que foi nesse momento de desespero em sua vida que Meishu-Sama descobriu, com imensa alegria e certeza absoluta, que Deus e Sua salvação existiam dentro de si.

“Fé” não é uma palavra de fácil entendimento, apesar de parecer que sim. Nós mesmos jamais devemos achar que sabemos o que significa exactamente “fé”. Acredito que Meishu-Sama nos ensinou, e ainda continua nos ensinando, a essência do significado da palavra “fé”. Nós devemos estar sempre perguntando a nós mesmos o que será essa essência para que continuemos aprofundando e tornando mais ampla nossa fé em Deus e Meishu-Sama.

Apesar das dificuldades em sua vida continuarem, a convicção que Meishu-Sama tinha nunca se abalou depois d’ele ter encontrado Deus. Em suas memórias, Meishu-Sama escreveu, “na parte mais profunda do meu coração, eu tinha uma convicção inabalável de uma fé que ardia como fogueira… e nada era capaz de afectar a minha forte convicção de que Deus me protegia todo o tempo”.

Em 1935, cinco anos após ter escrito suas memórias, Meishu-Sama fundou uma religião, que hoje chamamos de Igreja Messiânica Mundial. Estou convencido de que Meishu-Sama fundou uma religião para compartilhar, com o maior número possível de pessoas, a sua grande alegria de encontrar Deus e a sua ardente paixão pela fé.

Após fundar a religião, Meishu-Sama sofreu um número incontável de provações e atribulações. Ele teve que tolerar, inúmeras vezes, o controlo policial e a repressão à sua religião.

A certa altura, Meishu-Sama foi preso injustamente. Mas ele nunca perdeu o seu espírito optimista, pois a sua forte convicção e paixão estavam firmemente arraigadas dentro dele.

Nós, como seguidores de Meishu-Sama, hoje lemos os seus ensinamentos, os praticamos de várias formas e nos reunimos nos seus Solos Sagrados pelo mundo. Ainda assim, jamais devemos esquecer que a sua inabalável convicção de fé e fervor penetram e permeiam tudo aquilo que Meishu-Sama nos deixou.

Mesmo quando Meishu-Sama sofreu um colapso decorrente de um derrame cerebral, em 1954, um ano antes de falecer, a sua forte convicção de fé e fervor não enfraqueceram nem um pouco. Ao contrário, enquanto sofria de uma intensa dor causada pelo derrame, Meishu-Sama anunciou com grande alegria: “De minha parte, estou ficando muito mais jovem… Um Messias nasceu”.

Como Meishu-Sama nos ensina, Deus nos fez nascer como Seus espíritos divinos. Deus considerava esses espíritos divinos como Seus filhos. E então, Deus deu um único nome a todos os Seus filhos – Messias. O nome sagrado de Messias foi confiado a cada um de nós.

Quando ainda era relativamente jovem, Meishu-Sama encontrou Deus em meio ao completo desespero. Um ano antes de falecer, ele chegou à conclusão de que o Deus que havia encontrado era o Pai de sua alma, de que Deus era o seu Pai. Com total confiança em Deus, o Pai, acredito que Meishu-Sama mergulhou, brava e corajosamente, no paraíso que existe dentro de si próprio. Acredito que Deus, sendo o Pai de Meishu-Sama e de toda a humanidade, tenha acolhido em seu paraíso um de seus amados filhos, isto é, Meishu-Sama, com grande alegria.

Deus, o Pai, então decidiu conferir a Meishu-Sama, novamente, um espírito divino com o nome Messias. Deus concedeu vida eterna a Meishu-Sama. Meishu-Sama, tanto em tempos de medo quanto de alegria, recebeu novamente seu espírito divino e seu nome sagrado. É por isso que Meishu-Sama declarou, em 1954, ter nascido novamente e que um Messias havia nascido.

Eu fico sem palavras toda vez que tento imaginar a alegria que Meishu-Sama deve ter sentido nessa ocasião. Meishu-Sama sentiu uma enorme alegria quando encontrou Deus pela primeira vez, quando ainda era relativamente jovem. Em 1954, ele ficou radiante de alegria novamente, quando Deus deu-lhe um novo espírito divino chamado Messias. Eu acredito que essas duas alegrias de Meishu-Sama são, de facto, uma só. Elas estão ligadas.

Nós também devemos ter sentido alegria quando encontramos Meishu-Sama pela primeira vez e fomos guiados a uma vida de fé. Essa nossa alegria está unida à alegria de Meishu-Sama. A alegria de Meishu-Sama está dentro de nós. Eu gostaria de acreditar nisso. Eu gostaria de acreditar que tudo que Meishu-Sama sentiu está dentro de mim e dentro de todos nós.

Independentemente de quão difícil e dura nossa vida possa ser, vamos acreditar que a alegria transbordante de Meishu-Sama existe dentro de cada um de nós. Vamos acreditar que, exactamente como Meishu-Sama, nós temos a missão de receber um novo espírito divino chamado Messias, que nos conduz à vida eterna e nos permite servir ao nosso Pai com grande alegria e esperança, devolvendo todas as coisas a Deus como Sua glória.

Muito obrigado!


 

[1] Mais tarde, Meishu-Sama casou-se novamente, com Yoshi Ōta, que posteriormente se tornaria Nidai-Sama, sua sucessora e nossa segunda Líder Espiritual.

Essas foram as palavras que Kyoshu-Sama proferiu no Culto de Outono de 2015, no Solo Sagrado de Atami.

Hoje, falando ainda sobre as palavras de Kyoshu-Sama, começamos uma mudança na Liturgia da nossa Sede Central, com o Salmo 18. Não foi? Logo mais vamos ter também o Hino da Luz Divina e no Salmo 18, que cantamos agora antes do Johrei colectivo, tem um trecho que fala: “É grandioso o Plano Divinal, plano que agora vai se realizar. E a partir de pequenina forma, através dela se concretizar…”

Essa pequenina forma, eu acredito que começa no coração de cada um de nós. O nosso verdadeiro “eu” é a nossa alma, a Partícula Divina. Esse que é o nosso verdadeiro “eu”, o espírito primordial. E essa alma está envolta pelo nosso sentimento. O nosso sentimento de gratidão permite a alma expandir. O coração agradecido comunica-se com Deus! O coração já envolve a Partícula de Deus que está dentro de cada um de nós. Esse sentimento de gratidão, essa limpeza contínua do nosso coração, para poder libertar a actuação da nossa alma.

Sobre a saudação de Ano Novo de Kyoshu-Sama

Na saudação de Ano Novo que a Ministra Tininha leu há pouco, Kyoshu-Sama disse o seguinte:

Mas lembrem-se do quanto a nossa visão se tornou superficial e de quanta importância demos ao mundo físico, à nossa vida física. Sem perceber isso, nos distanciamos de Deus e pecamos. Isso precisa ser corrigido. Agora, precisamos confessar esse pecado a Deus, pedir o Seu perdão através de Meishu-Sama e ansiar por aceitar a nossa vida como a vida eterna de Deus.

Juntos, vamos pedir o Seu perdão. Repitam comigo, por favor:

Senhor Deus, Pai de todos nós, eu furtei a vida que o Senhor me deu e a possuí como se fosse minha. Em nome do Messias Meishu-Sama, perdoe esse meu pecado e me acolha em Seu paraíso. Se for Sua vontade, gostaria de devolver a minha vida ao Senhor e receber a Sua vida eterna como minha nova vida.

Muito obrigado!

Kyoshu-Sama também disse:

Essa missão de nascer de novo como messias, não é exclusiva de pessoas especiais como Meishu-Sama. Essa é a missão de cada um de nós também. A nossa missão como seres humanos é nos tornar filhos de Deus e alcançar o status de Messias. Por isso, acredito, Meishu-Sama adicionou o trecho “de minha parte” ao declarar que havia nascido como um Messias.

Ele queria que compreendêssemos que “de nossa parte” ainda temos uma missão a cumprir – receber Deus como nosso Pai e obter a vida eterna. Agora, Meishu-Sama está perguntando a nós: “De sua parte, você já recebeu a vida de Deus e se tornou mais jovem?

Para aqueles que gostariam de se ligar ao Messias Meishu-Sama e receber a vida eterna de Deus, vamos juntos responder a essa pergunta falando, em voz alta ou mentalmente:

Vamos repetir, por favor!

Estando ligado ao Messias Meishu-Sama, de minha parte já fiquei muito mais jovem!

Muito obrigado!

Johrei e Gratidão

Vamos procurar estudar cada vez mais essas orientações. O início desse caminho para nós nascermos de novo, acredito que está no que o Presidente Kobayashi nos orientou para este ano: aprofundar no Johrei e na gratidão.

Johrei é a fonte de energia mais poderosa que existe no universo.

E, muitas vezes, nós, principalmente quando o tempo passa, nos acostumamos com as graças do Johrei. Aí, vamos ficando preguiçosos de ministrar Johrei e receber. Só recebe Johrei quando purifica. Não se preocupa em levar o Johrei para quem não conhece. Não pratica no dia a dia e, sem querer, caímos na presunção de dizer: “Mas eu dedico… Eu faço…” Mas o sentimento de gratidão pelas graças vai diminuindo.

Por isso, nesse primeiro culto do ano, é bom que fique claro para nós a importância do Johrei nesse caminho de retorno para o nosso paraíso interior, nesse caminho para nós nascermos como verdadeiros filhos de Deus.

Fizemos uma preparação para o Culto do Natalício, todos os domingos, às 18 horas, praticar o Johrei em casa. Não foi? Todos os senhores fizeram isso? Quem fez? Boa parte, não é? É muito importante continuar com essa prática no nosso dia a dia.

Achei interessante uma experiência que recebi da Huíla, de uma família cujo marido era frequentador, mas não ia muito à Igreja. Tinha problemas sérios de bebida. Depois que a família começou a fazer essa prática, desde o primeiro domingo ele parou de beber. Começou a dirigir a leitura do Ensinamento durante a marcha e voltou a frequentar a Igreja e começou a mudar a atmosfera do lar.

Mas, antes disso, não se praticava o Johrei no dia a dia dentro de casa. Nós precisamos aprofundar nessa prática do Johrei e as duas experiências que ouvimos hoje, da irmã Doroteia e da irmã Odeth, os senhores ouviram os milagres maravilhosos com o Johrei na vida das duas. Mas as duas experiências têm a ver com o sentimento de gratidão. As duas precisaram despertar para um novo nível de gratidão, tanto no sentido de materializar o donativo, o caso da Doroteia, e a Odeth no sentido de que já dedicava, fazia o donativo também, mas podia fazer algo a mais. O algo a mais no servir, em casa, no trabalho, na própria rua que ela vive, quando tomou a decisão de fazer limpeza. Esse algo a mais para fazer alguém feliz no dia a dia.

Porque quando a gente cai na presunção: “Não, eu já dedico…”; “Eu já faço…”; “Eu já ministro Johrei…”; “Eu já leio o Ensinamento…” Quando pensamos assim, nós já estamos fora do ponto vital. Por quê? O verdadeiro esforço, a gente sempre sente que podia fazer algo mais para Deus. Ou seja, quando a gente está a se esforçar de verdade. Quando a gente acha que já está a fazer muito e pergunta por que as coisas não mudam, significa que nós não estamos a fazer nada.

Essa prática que o Presidente Kobayashi nos deixou: Johrei e gratidão. Gratidão através do donativo, gratidão através do servir em casa, na escola, na rua, no trabalho, na Igreja. Esse sentimento é que permite o Supremo Deus actuar cada vez mais na nossa vida e nós trilharmos esse caminho de retorno ao nosso paraíso interior, para podermos nascer de novo como verdadeiros filhos de Deus.

Mais uma vez, muito obrigado a todos. Gostaria de renovar os meus votos de um Feliz Ano Novo, com saúde, prosperidade e paz e que cada um de nós, nesse ano de 2016, possa chegar no Natalício de Meishu-Sama, como uma pessoa melhor do que o Natalício que participamos em 2015, como uma pessoa mais comprometida ainda com a felicidade do próximo e do mundo, como uma pessoa que Meishu-Sama pode contar mais do que Ele contava no Natalício do ano passado. Vamos trilhar juntos esse caminho, tenho certeza.

Muito obrigado. Boa continuação de domingo.

Feliz Ano Novo para todos!

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