Daniel Tchipalanga – JC Cavaco – Benguela – Angola

Chamo-me DANIEL TCHIPALANGA, sou membro e dedico como Encarregado da Administração.

A experiência de fé que passo a relatar, é sobre o acompanhamento e a força do Johrei.

Em Dezembro de 2019, a minha filha veio visitar-me vinda da província do Cunene, acompanhada dos seus quatro filhos. Próximo da data de regresso dela, foi decretado o estado de emergência e assim não conseguiu voltar.

No dia 09 de Abril do corrente ano, depois do plantão no serviço, fui à fazenda onde estou a praticar a agricultura. Foi quando recebi a ligação da minha esposa, dizendo que a neta de 8 anos ficou paralítica da perna esquerda. Ao tomar conhecimento disso, orientei a mãe da criança que me aguardasse para juntos agradecermos por aquela purificação.

Por volta das 14 horas, liguei para saber o estado da menina, ao que me responderam que estava normal mas, continuava sem forças, não conseguia caminhar e que naquele momento já estavam no hospital. Das 9 horas que a criança deu entrada até às 16 horas, não havia recebido assistência médica. Só por volta das 18 horas é que a doutora passou uma receita e em seguida, de urgência, deu-lhe um balão de soro.

Quando deram-lhe a primeira injecção de socorro, paralisaram as duas pernas. No dia seguinte, quando fez a segunda injecção, paralisaram os dois braços. No terceiro dia, quando fez a terceira injecção, paralisou o pescoço, perdeu forças, de tal forma que não conseguia mover a cabeça. No quarto dia de internamento, a doutora, apercebendo-se do decrescimento do seu estado de saúde, orientou ao técnico de laboratório que fizesse a colecta do líquido Céfalo-linfático para examinar o estado da criança e ver a sua consistência psico-motora.

Quando o técnico chegou à sala, fez a recolha da amostra e naquele instante, a menina paralisou a bacia e deixou de sentar. A partir daquele momento, já não conseguia reagir, simplesmente olhava, falava e respirava.

Neste mesmo dia, a doutora orientou que a levassem para a sala de reanimação. Quando me comunicaram a sua transferência para a reanimação, fiquei preocupado e no dia seguinte, fui ter com a doutora, afim de saber o diagnóstico da criança. A doutora por sua vez, pensou que a menina não tinha apanhado a vacina de poliomielite, ao que nós informamos que ela fez todas as vacinas. Assim, concluiu-se que a menina tinha uma doença que ela também não conseguia entender.

No sábado, isto é no quinto dia de internamento, fui ter com a equipa médica para pedir que me entregassem a doente, para que eu a levasse para casa. Assim, assinei um termo de responsabilidade e levei a menina para casa, mesmo no estado em que se encontrava.

Dessa forma, passei a fazer assistência em casa, com Johrei e massagens. Um mês depois, o pescoço da menina ganhou forças e já conseguia erguer a cabeça; no segundo mês, a bacia ganhou forças e já se conseguia sentar; no terceiro mês, os braços ganharam força e já conseguia se virar de um lado para o outro e até segurava objectos leves.

De Abril até Outubro, a evolução da menina tem sido tão grande que já consegue caminhar e cumprir com as pequenas tarefas de casa, próprias do dia-a-dia.

Aprendi que o Johrei é realmente a medicina do século XXI e agora, posso dizer e com viva voz que a dúvida acabou, quanto ao poder do Messias Meishu-Sama!

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, por me conduzirem a este maravilhoso caminho da salvação!

Muito obrigado.

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