Felicidade Hinamutila

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Chamo-me Felicidade Hinamutila, tenho 47 anos de idade, sou membro há quatro anos e pertenço ao Núcleo de Johrei do Xangongo, no Cunene, Angola. Dedico como encarregada da rede de salvação do Kalueque.

Conheci a Igreja Messiânica Mundial em 2009, por intermédio de minha irmã, membro dedicante da igreja.

Os motivos do meu encaminhamento à igreja foram conflitos conjugais e doenças durante cinco anos. Para solucionar esses problemas, frequentei vários hospitais e casas de curandeiros sem resultados satisfatórios.

Encaminhada à igreja, fui recebida pelo plantonista, que ouviu atentamente as minhas preocupações e orientou-me o seguinte:

  • Receber 10 johrei por dia;
  • Fazer a Prática do Sonen duas vezes por dia;
  • Manter a flor de luz em casa;
  • Assistir aos cultos;
  • Encaminhar pessoas à igreja.

Cumpri as orientações sem vacilar, e num curto espaço de tempo a doença e o conflito foram ultrapassados. Para retribuir, materializei um donativo especial de gratidão a Deus e ao Messias Meishu-Sama, e tornei-me membro em 2011 para melhor cumprir a minha missão de salvar a humanidade.

A experiência de fé que passo a relatar para os senhores está relacionada com o donativo de esforço máximo para a construção local.

De 2013 a 2014, purifiquei através de conflitos com os meus vizinhos, pois diziam que a igreja que frequento é falsa. Tudo iniciou quando comecei a orar diante do retrato do Messias Meishu-Sama e ministrar Johrei em minha casa. Chamavam-me de profeta falsa, riam de mim e gritavam coisas quando eu passava na rua. Quando vinham frequentadores receber Johrei, meus vizinhos falavam coisas ruins sobre a igreja para eles, que logo desistiam.

Durante esse período de conflito, buscava sempre orientações superiores, como cultivar a gratidão por tudo que estava a se passar. Fui conscientizada a reconhecer que aquilo tudo era manifestação dos meus antepassados querendo a salvação.

Então, em outubro de 2014, ganhei a permissão de materializar o donativo de esforço máximo para a construção. Para minha surpresa, no início do ano de 2015, constatei várias mudanças.

Duas de minhas vizinhas mudaram de comportamento. A que me prometia morte tornou-se minha grande amiga, convida-me para fazermos juntas as refeições e já está a frequentar a Igreja.

Outra vizinha veio me dar os sentimentos, quando recebi a notícia da morte do pai de minha filha, trazendo cinco quilos de arroz. Hoje, muitos vizinhos me cumprimentam e os conflitos terminaram. Também  os frequentadores voltaram a receber Johrei.

Aprendi que a obediência às orientações superiores e o donativo do esforço máximo de construção salvam os nossos antepassados.

Por permissão do Supremo Deus, cuido de três casas de frequentadores, com o total de 19 pessoas. Pratico o dízimo, donativo de construção, tenho horta caseira, e peregrino aos lugares de maior luz.

O meu compromisso é de empenhar-me na grande Obra de salvação da humanidade.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus antepassados pela permissão de conhecer esse caminho da salvação.

Aos Ministros, responsáveis, membros e frequentadores que comigo partilharam o meu relato de fé, muito obrigada.

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Xangongo, ao 25 de Março de 2015.

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