Helena Nachimpir – NJ 1 de Junho/Luanda/Angola

Chamo-me Helena Nachimpir, sou membro e dedico como assistente de liturgia.

A experiência de fé que passo a relatar está relacionada ao acompanhamento de casas de frequentadores que estão em sofrimento nesta fase do isolamento social devido à pandemia do covid-19.

Fiquei três meses sem dedicar e sem fazer os donativos correctamente. Não me sentia bem e os negócios não prosperavam. Comprei um hectare de terra na região de Catete a fim de fazer uma lavra. O combinado era pagar em prestações. Como já não havia tempo de ir para lá, dei os valores ao meu irmão para fazer a entrega ao senhorio. Porém, ele não fez a entrega no mesmo dia, mas depois de dois meses.

Depois de desbravar a mata e preparar a terra para semear, o senhorio que vendeu a lavra revoltou-se contra mim. Queria fazer a devolução dos valores que eu já tinha pago e receber a lavra e todos os paus que derrubei para fazer carvão foram vendidos sem a minha autorização. Tive conflito com a minha cunhada, porque ela disse aos trabalhadores para que abandonassem o serviço, pois eu não deveria lhes pagar.

Agastada com a situação, fui à unidade religiosa pedir orientação ao meu orientador. Ele perguntou-me como estava a minha dedicação e a prática da gratidão. Respondi-lhe que já não dedicava de acordo com as orientações; não fazia o dízimo, nem o donativo de construção nem o diário. Fomos ao altar fazer a oração de pedido de perdão e por fim orientou-me a voltar ao ponto inicial abrindo uma rede da salvação lá na área da lavra.

Cumpri com as orientações sem dificuldades. Depois da materialização do donativo de construção e do dízimo, obtive os seguintes milagres:

Quando cheguei a Catete, notei que os jovens que trabalhavam na lavra não frequentavam nenhuma religião e faziam o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Como tinha perdido o meu Ohikari, comecei a aprimorá-los com a filosofia de Meishu-Sama, relatei algumas experiências de fé e fizemos oração.

Como resultado, os jovens reduziram o consumo de bebidas alcoólicas. Relataram-me que tinham muita carga horária no serviço de campo, não havia repouso e não recebiam os seus salários. Mas conseguiram oportunidade de conversar com os seus patrões, que assim pagaram os seus salários em atraso. Dessa forma, alguns deles conseguiram visitar os seus familiares e comunicaram-me que tudo isto só foi possível graças às orações que havíamos feito!

De regresso à Luanda, vendi alguns produtos que havia colhido do campo. Depois da venda, regressei à casa e comprei comida para ir ao encontro dos trabalhadores. Na paragem, apanhei uma moto na qual o mesmo motoqueiro desviou-me do caminho, dizendo-me que estava fugindo da polícia. Ele acelerou a mota e queria atirar-me contra a parede e receber todos os meus pertences. Mas, foi ele quem caiu! Eu permaneci na moto em andamento, que depois caiu, provocando ferimentos leves nos meus pés. Graças a Deus, um senhor que estava a passar com o seu carro ajudou-me.  Este, apreendeu o jovem, mas, o mesmo alegou que não queria fazer-me mal e colocou-se em fuga. Contudo, não conseguiu levar nada. Mais tarde, apercebi-me que tinha um ferimento na perna e entendi que graças às dedicações, tive a protecção do Supremo Deus e dos meus Antepassados!

Os problemas que tive com o senhorio, foram resolvidos pelo sobado com sucesso.

Com esta experiência, aprendi que quando me torno obediente em relação à prática das orientações recebidas, obtenho a protecção de Deus e do Messias Meishu-Sama! Aprendi ainda que a gratidão feita com sinceridade resolvem os problemas que nos afligem!

O meu compromisso é re-outorgar-me e voltar a ministrar Johrei para o maior número de pessoas com quem tenho afinidade!

Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu Sama e meus antepassados por me garantirem a vida e felicidade que tenho hoje!

A todos os que partilharam desse relato, a minha gratidão.

Muito obrigada!

 

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