Palestra do Culto do Natalício de Meishu-Sama 2015

20 de Dezembro de 2015

Sede Central de Angola

Bom dia a todos!

Os senhores estão a passar bem?

Mesmo quem não estava a passar bem, depois do Ministro Guimarães levantar e começar a cantar, fica bem, não é? Ele é agitador mesmo, não?

Mas, essa alegria que ele desperta em todos nós, eu acredito que é mesmo alegria dos nossos Antepassados.

Parabéns pelo Natalício do Messias Meishu-Sama!

Quero agradecer do fundo do coração pelo empenho sincero de cada um dos senhores em prol da expansão da Obra do Messias Meishu-Sama, que tem permitido que o Johrei, a Flor, a Agricultura Natural cheguem, a cada dia, a mais famílias, a mais comunas, a mais aldeias, a mais países da África e do mundo.

Neste ano de 2015, graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama, no meio de várias purificações, dificuldades que o nosso planeta vem atravessando, e os países no geral, nós podemos sentir a profunda protecção do Supremo Deus e do Messias Meishu-Sama.

Gostaria de comunicar para os senhores que, na semana passada, foi realizada a primeira cerimónia de Outorga na República do Ruanda. Parabéns aos nossos irmãos do Ruanda por essa actividade!

No Culto Mensal de Janeiro vai ser relatada a experiência, com relatório, com mais detalhes. É uma experiência bem interessante, emocionante, como começamos a difusão naquele país a partir de uma escola internacional. Uma escola que tinha apenas alunos cristãos e muçulmanos. E os messiânicos entraram para poder ensinar a Agricultura Natural. Com essa prática da Agricultura Natural, a limpeza, a flor, eles também começaram a receber Johrei e começaram a nos apoiar para fazer a difusão na sua comunidade. Achei interessante que uma das pessoas que recebeu Ohikari, viu o missionário Jairo a dar a aula de Ikebana, explicando para as pessoas sobre a flor, e ele era professor da escola.

Ele viu, se aproximou e perguntou: “Onde você aprendeu isso?”

Ele: “Isso aqui é da nossa Igreja de origem japonesa…”

E o professor disse assim: “Eu ensino Artes Marciais. Sou professor de karaté e tudo isso, e a forma como você faz, você explica, tem coisa ligada com essa arte marcial que pratico!”

Arte Marcial não é só lutar, tem toda uma filosofia.

E aí ele quis saber mais sobre a flor. Aprendeu a fazer a flor-de-luz, leu os Ensinamentos e começou a sentir uma mudança dentro dele, querendo começar até a receber Johrei. Começou a se sentir mais leve, mais à vontade. Mudou a maneira dele cumprimentar até os vizinhos. Os vizinhos o respeitavam, mas não tinham proximidade. A partir dali os vizinhos começaram a procurá-lo para poder contar os seus problemas para ele, coisa que nunca tinha acontecido.

O professor ficou assustado: “Ué, mas isso não acontecia!”

Contavam os problemas para ele e ele levava os problemas para o Jairo atender. Começou a encaminhar os vizinhos, conhecidos e parentes, e a Outorga foi feita na casa dele. Na terça-feira, ele com mais outros receberam o Ohikari. Foram 18 pessoas que participaram na cerimónia de Outorga. E no dia seguinte, quarta-feira, em sintonia com a Sede Central, eles fizeram a Marcha de Johrei na casa dele também, e 25 pessoas participaram da marcha.

Tudo com a arte da flor, atraindo as pessoas para o Messias Meishu-Sama.

Gratidão a Deus

Então, hoje é um dia muito especial para nós. Aqui na Sede Central estamos a comemorar o Natalício do Messias Meishu-Sama. Na quarta-feira, dia 23, vamos realizar esse Culto nos Johrei Center, nos Centros de Aprimoramento. É o dia em que o Messias nasceu. No próximo dia 23 vão completar 133 anos que o Messias Meishu-Sama nasceu aqui neste Mundo Material.

Quando Meishu-Sama nasceu, os seus pais não sabiam que nome dariam para ele. “Que nome vamos dar ao nosso filho?”

Estavam em dúvida. E mesmo Meishu-Sama sendo um bebé recém-nascido, os pais resolveram escrever vários nomes em pedacinhos de papel e colocaram ao lado para o bebé poder tirar o seu nome. Aí Meishu-Sama meteu a mão e tirou o nome dele. Quando o pai abriu, estava escrito Mokiti. E assim o nome dele ficou Mokiti Okada.

O nome Mokiti, em japonês, quer dizer “Boa Sorte abundante” ou “Felicidade Abundante”. Isso que significa o nome Mokiti em Japonês. Eu acredito que tem relação com essa missão de Meishu-Sama de trazer a verdadeira felicidade para toda a Humanidade. Meishu-Sama, em meio a todas as dificuldades que viveu, sempre se preocupou em servir ao próximo, em melhorar o mundo.

É importante nós, como seguidores Dele, procurarmos imitá-lo nessa Sua postura, como foi lido no Ensinamento de hoje: “Minha Natureza”. Quando Ele fala: “Minha gratidão a Deus é constante e profunda.”

Eu acho que o primeiro ponto de Meishu-Sama que nós messiânicos precisamos nos esforçar para imitarmos, é o sentimento de gratidão constante e profundo ao Supremo Deus. Esse ponto de partida de Meishu-Sama é que permitiu-Lhe chegar onde chegou e cumprir a Sua missão. Gratidão contante e profunda, sempre se preocupando em fazer as outras pessoas felizes.

No Ensinamento Ele disse: “Quando acordo pela manhã, por exemplo, a minha primeira preocupação é saber o estado de ânimo dos meus familiares.”

Eu escuto, às vezes, muitos fiéis que dizem: “Ah, a minha família não quer saber da Igreja, eu falo mas não aceitam.”

Mas se eu que sou messiânico, na minha casa, no meu trabalho, na minha escola, na minha vizinhança, como eu estou a praticar a fé messiânica nesses lugares? Começando pela nossa casa. O próprio Messias, salvador do mundo, quando Ele acordava, se preocupava como estava a família.

Muitas vezes na nossa casa nós acordamos e nem damos “bom dia” para os familiares. Ou não acontece isso? Nem dá bom dia! Levanta-se, não arruma o quarto nem nada, não cumprimenta e a gente fica assim: “Por que a minha família não quer vir à Igreja?”

Qual é a imagem de Meishu-Sama que eu passo para a minha família, que eu passo no meu local de trabalho? Se eu sou messiânico, onde eu trabalho, estou lá trabalhando, se eu sou bandido, se eu sou gatuno, “Olha, essa Igreja é de gatunos…” Não é assim? “Aquele gajo é messiânico, ele está aqui, ele é gatuno no local de trabalho!”

Na experiência que ouvimos hoje da irmã Domingas, ela mostrou Meishu-Sama através da sua postura. Ela encontrou um problema com os alunos. Mas no início ficou chateada, quis fugir da purificação. Ela até fala assim: “Meishu-Sama me botou no Inferno!”

Aí viu que quanto mais reclamava, mais piorava o comportamento dos alunos, até que ela falou: “Eu preciso agradecer pela purificação.” Ela conseguiu começar a praticar aquele primeiro ponto que eu falei da personalidade do Messias Meishu-Sama: “Minha gratidão a Deus é constante e profunda.”

Ela começou a agradecer, até fez um donativo especial para agradecer. Quando a gente agradece, reconhece que Deus está por trás daquela situação. Quando agradece, reconhece a existência de Deus. Aí Deus consegue actuar naquele momento.

Quando não agradece, é porque você está a buscar um culpado. Ou a culpa é do fulano, do beltrano, ou a culpa é do Antepassado. Aí tem quem vai dizer que a culpa é de Deus. Enquanto busca um culpado, enquanto não agradece, ainda estamos a ignorar Deus, menosprezar a existência de Deus.

Quando ela resolveu agradecer o problema que tinha no seu trabalho, aí Deus conseguiu começar a actuar através dela, para transformar aquela situação negativa em algo positivo. Conseguiu utilizá-la para expandir o paraíso dentro daqueles seus alunos, dos seus colegas na escola. Conseguiu utilizá-la para construir o Paraíso a partir do seu local de trabalho. Mas, primeiro, essa construção precisou começar dentro dela, com o sentimento de gratidão.

Tal como aconteceu com o Messias Meishu-Sama: “Minha gratidão a Deus é constante e profunda”. O primeiro ponto que fala, falando sobre Ele mesmo e que nós precisamos procurar imitar, praticar no nosso dia a dia.

Limpeza e horta caseira para formar Lares de Luz

Também a experiência que a tia Marta fez hoje, a responsável, me emocionou muito, quando ela falou sobre a limpeza e a horta caseira. Ela estava a sofrer com a situação da filha. Recebeu a limpeza profunda em casa, recebeu apoio e aí conseguiu começar a limpar o seu coração e se empenhar na expansão das hortas e da limpeza nas casas.

O nosso querido Presidente, o Reverendo Francisco, um dos pontos que ele bateu muito, foi sobre a base dos Lares de Luz. A base dos Lares de Luz, ele dizia para a gente, é “LIMPEZA E HORTA CASEIRA”. Quando limpa materialmente, limpa o nosso sentimento.

São dois pontos que precisamos ter atenção: a lamúria, que é sinónimo da ingratidão, e a sujeira nos alimentos que consumimos.

A lamúria é o que suja o nosso coração, o nosso espírito e esconde Deus dentro de nós. A lamúria domina a gente e nos mantém como súditos de Satanás. E a sujeira dos alimentos suja o nosso sangue e reflecte-se no espírito. Causa doença e impede também o nosso crescimento espiritual.

Então, são dois pontos quando fala em limpeza e horta caseira. Limpeza material limpa o nosso coração, o nosso sentimento. Precisamos estar limpando, do mesmo jeito que precisamos tomar banho todos os dias. Manter a nossa casa limpa, estar limpando o nosso coração no dia a dia, buscando motivo para agradecer. E precisamos ter cuidado com a alimentação.

Esses dias que estive no Brasil, reparei em uma coisa: na maioria dos locais, é difícil encontrar fruta que tem sabor, como era fácil encontrar no Brasil há 20, 30 anos. Você vai aos locais, você come as frutas, não tem tanto gosto. É devido ao uso de agrotóxicos, conservantes, etc…

Uma pessoa me contou sobre um fazendeiro que produzia abacaxi. E para a produção dele ficar mais doce, pegava numa seringa, colocava adoçante e injectava nos frutos. Uma quantidade que o abacaxi ficava doce, mas danifica o fígado e os rins de quem consome. A própria filha deste senhor teve problemas sérios de saúde devido a essa prática que o pai fazia na fazenda.

Agora os senhores imaginem a sujeira que estamos a adquirir, a absorver no dia a dia!

Então, essa marcha da limpeza, das hortas caseiras para chegarmos a um milhão de hortas, é para levar saúde e felicidade para a África, para a Humanidade. Meishu-Sama frisou muito sobre as Três Colunas da Salvação. A Agricultura Natural como os senhores ouviram na experiência, entrou nas escolas, começou a entrar nas Igrejas.

Meishu-Sama não veio impor a nossa religião para ninguém. Mas eu gostaria que toda a sociedade pudesse praticar a limpeza nas casas, nas ruas e praticar a horta caseira e a Agricultura Natural junto connosco pela construção de um mundo melhor, de uma Angola melhor, de uma África melhor. Sem limpeza, sem agricultura e alimentação natural, não vai existir preservação do nosso meio ambiente, não vai existir saúde verdadeira nem para nós, muito menos para os nossos filhos e netos.

O Belo no sentimento e nas acções

Por isso, é urgente seguirmos o exemplo dessas experiências de fé maravilhosas e levarmos essas colunas da salvação para todos os locais. Mas vamos começar como o Messias Meishu-Sama fazia: a partir da nossa casa, a partir do nosso local de trabalho. Vamos nos preocupar como eu estou a ser utilizado para servir o meu próximo? Começando em casa ou onde trabalha, antes de falar, pensar. Como vou falar para os meus familiares? Como vou dirigir-me para as pessoas que trabalham comigo?

Como eu dei exemplo, Meishu-Sama se preocupava com o estado de ânimo dos familiares e das pessoas em geral. E muitas vezes, na rua, tratamos as pessoas até com educação. Mas em casa, não sabemos falar “por favor”, “muito obrigado”, “com licença”.

Ontem fui a uma loja e na hora em que estava a pagar, uma funcionária queria entrar no balcão, eu estava em frente à passagem, e falou assim: “Óh senhor, por favor, o senhor pode me dar licença?”

“Eu posso. Desculpa!“

Ela passou. Quando ela passou por mim, para passar pela colega que estava no caixa e ir para o outro lado da loja, ela falou assim: “Óh sai da frente pá!” (Risos)

Aí, na mesma hora, eu virei: “Óh! Você falou tão bonito para mim ‘por favor’, fiquei até emocionado, e você é grossa desse jeito com a sua colega pá!”

“Ai chefe, desculpa”

“Ela é a mesma coisa que eu. Como você fala assim? Você fala ‘por favor’, ‘com licença’ de forma tão bonita! Como você fala assim com a sua colega de trabalho?”

Ela ficou com vergonha, a colega começou a rir, os outros funcionários ficaram com vergonha também. Mas são coisas que no dia a dia nós vamos somando e, sem saber por quê, nos tornamos pessoas malquistas em casa, no trabalho, na rua. É o que a gente planta no dia a dia através do espírito da palavra, através das nossas acções, através dos nossos sentimentos e pensamentos.

A soma dos nossos sentimentos, pensamentos, palavras e acções, é que é o nosso futuro. Se eu quero ser feliz, eu preciso plantar isso no dia a dia. Procurar ter pensamento positivo, procurar falar palavras positivas, polir a maneira de falar com os outros e procurar praticar o bem.

Há uma missionária na África do Sul que ao ouvir falar sobre a preparação para o Natalício, a distribuição das flores, disse: “Ah, eu não posso porque eu trabalho…”

Ela vende artesanato no mercado. “Não posso. Estou muito ocupada!”

Mas, depois, reflectiu sozinha: “Puxa, eu preciso agradecer a Meishu-Sama. Estou a falar que eu trabalho, mas eu também posso distribuir flores, mesmo não indo com eles.”

Lembrou-se das experiências das pessoas que estão a dedicar onde trabalham, estudam, participou da confecção e levou para o seu local de trabalho. Há várias barracas onde vendem artesanato e outras coisas e ela colocou a bandeja das flores, centenas de flores ela levou, e os clientes começaram a entrar no mercado, mas todo mundo só ia para a barraca dela pegar as flores.

Aí todo mundo avançou na barraca dessa membro e só pegava flores. Agradecia, pegava e faziam compras na barraca dos outros colegas.

Ela falou assim: “Óh, estão a vir aqui, estão a receber, mas ninguém compra nada meu?”

Mas os outros colegas começaram a vender bastante. E no final do dia, eles venderam tudo e ela não vendeu nada. Terminou, distribuiu as flores e ela: “Puxa! Fiz a marcha, distribuí… Mas, Meishu-Sama, eu não vendi nada! E os outros ficaram com a barraca vazia pá.”

Aí foi para casa. Pensou: “Mas… Está bom Meishu-Sama. Muito obrigado!”

Quando ela estava em casa com a família, aqueles colegas do mercado foram visitá-la. Levaram bebida, comida, presentes. Falaram assim: “Olha, viemos aqui comemorar consigo, porque o dia de hoje foi inédito. Trouxemos isso aqui para comemorar consigo, para agradecer, porque essas flores que você levou deram uma sorte danada para a gente!” (Risos)

Aí dançaram, fizeram festa na casa dela, comeram, beberam. Aí ela falou: “Puxa, Meishu-Sama, como eu pensei pequeno! Essa felicidade deles é felicidade dos Antepassados.”

Eles começaram a fazer danças tradicionais e tudo, para comemorar.

No dia seguinte, quando ela chegou no mercado, sem ela se preocupar, todo mundo foi fazer compras na barraca dela e ela conseguiu vender tudo naquele dia.

Nós precisamos nos preocupar em praticar o bem sem olhar a quem como Meishu-Sama deixou de exemplo para nós.

O Johrei é o princípio de tudo

Quero agradecer muito aos senhores em particular, pela preparação que somaram nessas práticas de fazer a marcha em sintonia às 18 horas dos domingos. Não é? Foi boa essa prática em casa?

No primeiro domingo, no dia do Culto Mensal, enviei essa orientação a partir do Brasil, em Moçambique e em toda a África foi lida, e em Maputo um frequentador ouviu essa orientação, foi para casa e ele não tinha nada para comer em casa, nem para oferecer para a sua família.

Estava a passar muita dificuldade, desempregado há mais de dois anos. Quando deu 18 horas, os filhos estavam a chorar de fome e ele não tinha como comprar nada, mas lembrou-se da orientação. Ele falou assim: “Eu não sou membro; nenhum de nós é membro ainda, não podemos ministrar Johrei, mas vamos fazer oração em sintonia às 18h com os messiânicos de toda a África e vamos ler um pouco de Ensinamentos de Meishu-Sama que nós temos.”

Fez oração com a família, agradeceu a purificação da fome e ficaram depois a ler os Ensinamentos. Depois de um tempo, a sua irmã chegou para lhe visitar, levando várias sacolas de comida para oferecer para ele e para a família, sem saber da situação que ele estava a passar. Ele agradeceu ainda mais.

No dia seguinte foi para a Marcha de Johrei. O pouco dinheiro que tinha, que recebeu da irmã, fez donativo. Enquanto estava a receber Johrei, o seu telefone tocou e alguém lhe convidou para trabalhar, e ele conseguiu sair do desemprego depois de mais de dois anos.

Essa experiência mostrou também que o Johrei é o princípio de tudo. Vamos intensificar a prática do Johrei a partir dos nossos lares. O aumento da Luz tem acelerado a purificação a nível mundial. O que vai permitir que nós possamos ultrapassar essa fase com mais tranquilidade é a prática do Johrei, junto com a limpeza, a flor, a agricultura e a alimentação natural. Mas a base de tudo é ministrar e receber cada vez mais Johrei.

Isso que eu queria passar para os senhores hoje. Mais uma vez muito obrigado e juntos vamos continuar a nos empenhar na construção do nosso Templo Messiânico, na construção do nosso Solo Sagrado, da nossa Universidade Messiânica, porque são pilares essenciais para se concretizar o ideal do Supremo Deus, do Messias Meishu-Sama, que é a Construção do Paraíso Terrestre.

Vamos nos cuidar bem na quadra festiva, comemorar sem exageros, “desbundem” com cuidado. Não é assim? Cuidar-se para não beber demais e pegar no volante. Quem beber não conduza!

Todo esse cuidado vamos procurar ter na comemoração da quadra festiva, para que nós possamos começar o ano de 2016 com força total, construindo o paraíso junto com todos os nossos irmãos messiânicos do mundo inteiro.

Muito obrigado, boa quadra festiva, feliz Natalício para todos.

Muito obrigado a todos!

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