Teresa Augusto Cassule

Chamo-me Teresa Augusto Cassule, 56730571_1257684567716858_1796301845996503040_ntenho 30 anos de idade, resido no município do Cazenga, Bairro Hoji Ya Henda. Sou missionária, dedico no grupo terra e sou encarregada das experiências de fé do Núcleo de Johrei 1 de Junho.

Conheci a Igreja Messiânica Mundial de Angola no ano de 2000, por intermédio da minha mãe, Domingas Augusto, missionária desta igreja.

Os motivos que estiveram na base do meu encaminhamento foram doenças e debilidade nos estudos. Quanto a doença, sofri de dor de dente durante 3 anos, que causou-me abcesso, dores de ouvido e  dores de cabeça constante. Mesmo fazendo tratamentos médicos e ter extraído alguns dentes, as dores não passavam.

Na escola, tinha dificuldades de interagir com os meus colegas e quando chegava o momento de fazer leitura, tremia bastante, ao ponto de os colegas gozarem comigo.

Foi neste quadro de sofrimento que a minha mãe encaminhou-me à igreja.

Na unidade religiosa, fui recebida pelo plantonista que depois de ouvir o meu relato, orientou o seguinte:

  • Receber 10 Johrei por dia,
  • Manter a flor de luz em casa,
  • Dedicar no banheiro e nos locais de maior luz.

Cumpri as orientações com muitas dificuldades, porque na altura frequentava outra religião e tinha muitas dúvidas sobre a doutrina messiânica, mas, à medida que frequentava à igreja e recebia Johrei, sentia mudança em mim.

Na escola, consegui superar as minhas debilidades e quando me pediam para fazer leitura, lia muito bem, facto que deixou os professores e colegas muito admirados. Com relação a doença, tudo ficou ultrapassado.

Para retribuir as graças recebidas, tornei-me membro em 2006 para melhor cumprir minha missão na salvação de outras pessoas.

A experiência de fé que passo a relatar aos senhores está relacionada com a diretriz do momento, de aumentar o número de Johrei ministrado diariamente e cada um criar o seu objectivo pessoal.

Na unidade religiosa, o responsável, fez uma programação de encontros com os encarregados às sextas-feiras, com o sonen de estudarmos a palestra, onde cada um iria se basear nos pontos orientados pelo Reverendo Claudio. No final, cada um fez a sua programação. Como professora, passo mais tempo na escola. É assim que programei em passar a aprofundar no meu local de trabalho. Foi assim que decidi iniciar as aulas com a Oração do Senhor, por ser a mais conhecida.

Na primeira semana de aulas, iniciei a ensinar aos alunos esta oração e expliquei a importância do Johrei e do Belo, bem como a orar diariamente, como uma forma de nos comunicarmos com Deus e obtermos a protecção divina. Todos os dias, antes de começar as aulas, passamos a orar primeiro. No momento que eles estão a copiar a matéria do quadro, eu passo de carteira em carteira para ministrar Johrei, num total de 65 por dia.

Depois de duas semanas desta prática, no final do intervalo, uma aluna estava a contorcer-se com dor de barriga, chorava muito e não conseguia manter-se em pé. Acalmei-a e em simultâneo comecei a ministrar-lhe Johrei, agradecendo do fundo do coração pela purificação que estava a passar, convidando todos os seus antepassados que estavam a se manifestar naquela dor, para que eles recebessem a luz do Messias.

30 minutos depois, ela adormeceu, começou a transpirar bastante e, quando acordou, pedi a ela que regressasse à sua casa. Mas a menina me respondeu: “Professora, já estou melhor, vou ficar até o final da aula”, e assim aconteceu.

No final das aulas me perguntou: “A professora é messiânica?” Espantada, respondi que sim.

Onde conheceste a igreja? – indaguei. A mesma relatou-me que a sua avó também era membro da nossa Igreja.

No dia seguinte, de regresso às aulas, disse-me que dormiu bem, sem nenhuma dor.

Fruto destas dedicações, se eu chego atrasada e não tomo a iniciativa de fazermos oração, os alunos já me lembram: “Professora, Tudo começa com oração!” E assim fazemos.

Com esta experiência, aprendi que o Johrei é a medicina do Século XXI, devemos valorizar o sagrado OHIKARI. Através destes milagres todos alunos na turma estão a se esforçar na oração e pedem sempre para lhes ministrar Johrei.

Por permissão do Supremo Deus e do Messias Meishu-Sama, já encaminhei 36 pessoas à Igreja dos quais uma se tornou membro; pratico dízimo, donativo de construção e outros donativos, tenho horta caseira.

Meu compromisso é aprofundar na dor e no sofrimento das outras pessoas e participar da construção do Solo Sagrado de África.

Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus antepassados, em especial a minha mãe por ter servido como instrumento para o meu encaminhamento nesse maravilhoso caminho de salvação.

Aos ministros, missionários, membros e frequentadores os meus sinceros agradecimentos.

Muito obrigada.

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