THAÍS CRISTIANE BRANDÃO DE OLIVEIRA PINHEIRO – C.A PRETÓRIA – ÁFRICA DO SUL

Eu tenho 17 anos e dedico na locução do centro de aprimoramento de Pretória. Recebo Johrei desde que estava no ventre de minha mãe e por isso pude vivenciar inúmeras experiências de fé que me fizeram perceber que Meishu-Sama é o Messias esperado pela humanidade, através das três colunas da salvação.

A experiência de fé que gostaria de relatar está relacionada com a atuação do Messias Meishu-Sama através da coluna do Belo!

Desde que comecei a estudar nesta escola, já tive a permissão de fazer algumas distribuições de flores e gostaria de partilhar algumas experiências marcantes.

Ano passado, eu notei que um dos meus colegas estava muito triste e perguntei qual era o motivo, ao que ele respondeu que fazia alguns dias que sua mãe não falava com ele, não perguntava se estava bem e nem cumprimentava, mesmo eles vivendo na mesma casa e o motivo nem ele sabia. Então, entreguei a ele uma flor de luz e disse que deveria entregar na sua mãe agradecendo a sua existência. Ele agradeceu e assim que pegou na flor, recebeu uma mensagem de sua mãe perguntando se estava bem e a que horas iria sair da escola naquele dia pois havia feito planos com meu colega e a irmã dele. Fiquei muito feliz e aquilo foi um sinal de Meishu-Sama que eu deveria vencer a vergonha e levar Meishu-Sama através das Suas flores.

No início deste ano letivo, a minha escola lançou uma campanha contra o bullying e semanalmente os alunos entregavam posters e o vencedor ficaria pendurado na parede da escola.

Como messiânica, senti que queria e deveria participar, mas, como não tenho jeito para desenho conversei com a organizadora sobre levar as flores aos alunos e ela ficou muito feliz com a ideia, mas disse: “Em vez de levar aos alunos, prepare para os professores pois, os professores faziam bullying uns com os outros!”.

Na última semana da campanha, preparei as flores com o sentimento de levar Meishu-Sama àquelas famílias.

Todas os professores, funcionários da limpeza e jardinagem, as senhoras da secretaria, enfim, todos os funcionários da escola receberam uma flor de Luz.

Mudanças vivenciadas:

● Duas professoras da mesma disciplina, mas de classes diferentes, tinham muitos conflitos. Uma falava mal da outra indiretamente e eu como já fui aluna das duas e gostava muito delas, não sabia o que fazer. Depois do recebimento das flores, hoje elas são amigas e uma pede ajuda na outra quando necessário.
● A organizadora do evento comunicou-me que os conflitos entre os professores haviam diminuído muito e estavam mais pacientes uns com os outros.

Após a pandemia, com o estresse que todos estavam a vivenciar, o conflito e a pressão eram notáveis. Decidi então, falar novamente com a senhora da campanha para que eu pudesse preparar flores de luz novamente e ela perguntou se podíamos esperar até o dia da mulher, que estava próximo. Concordei e disse que iria preparar flores especiais.

Assim o fiz e no dia da distribuição, levei um vaso especial para a sala da diretora e ao voltar para a secretaria entreguei uma para a senhora que estava a limpar o chão. Ela perguntou se deveria entregar para alguém e respondi que era para ela. Muito surpresa, respondeu: “Para mim? Mas eu não sou professora, sou apenas a senhora da limpeza!”. Então, lhe disse: “Mas a senhora é uma mulher! Feliz semana das mulheres e que Deus a abençoe!”. Uma foto foi enviada para todos os grupos da escola para todas as funcionárias desejando a elas uma feliz semana das mulheres!

Desde então, tenho tido a permissão de refazer as Ikebana do gabinete da diretora e da secretaria. Na terceira semana desta dedicação, por ter chegado exatamente na hora da aula, não pude fazer as Ikebana antes das aulas e comecei a reclamar bastante comigo mesma. Minha colega, ao ver as flores, perguntou para onde elas eram visto que estavam sem a esponja e respondi-lhe que no intervalo viesse à secretaria para uma surpresa.
Na secretaria, expliquei-lhe para que eram as flores e perguntei se queria fazer as Ikebana comigo ao que ela, muito feliz, aceitou.

Fizemos o poema de Meishu-Sama, trocamos a água dos vasos e fiz as Ikebanas com ela explicando sobre os lados e como a flor tem de virar para a pessoa fazendo a Ikebana. No final, levamos para os locais e a diretora disse-me: “Thaís! Parece que você adivinha quando eu mais preciso dessa flor! Muito obrigada!”. Naquele momento, agradeci ao Supremo Deus pela permissão de poder servir como seu instrumento!

Ao organizar as coisas, me apercebi que as flores estavam boas e então disse para a minha colega: “Leva para casa e prepare você mesma para a sua família!”. Ela disse que não tinha vasos em casa, mas, iria ver um copo de plástico e assim faria a Ikebana para a sua família.

Eu tenho uma colega que reclama muito das flores e diz sempre que estou a matar as flores ao preparar as flores de luz e que deveria deixa-las no jardim. Sempre que me visse com flores, dizia logo que não gostava de flores e muito menos flores que iriam morrer cedo. Na quarta semana de trocar as flores da diretora e da secretaria, esta colega me seguiu, e ela própria perguntou se podia fazer a Ikebana. Surpresa, respondi-lhe que sim e juntas fizemos a primeira Ikebana. Quando terminamos, ela perguntou se podia fazer a segunda sozinha, mas, infelizmente o sino tocou e tivemos de ir para a aula. Depois da primeira aula, um amigo meu não estava bem e começou a explicar todo o estress que estava a passar naquele momento e então convidei-lhe para fazermos a segunda Ikebana na hora do intervalo e assim o fizemos, graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama.
Como entrego as flores até para os professores que não me dão aulas, fiquei conhecida como a “Menina das Flores” pois, a maioria não sabe o meu nome, mas sabe das flores.

Com estas experiências de fé, aprendi que Tempo é Deus e somos apenas os Seus instrumentos!

O meu compromisso é de continuar a servir como instrumento do Messias Meishu-Sama na construção do Paraíso Terrestre!

A todos os meus superiores, e à minha família os meus sinceros agradecimentos!

Muito obrigada!

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