Antes de me tornar membro da Igreja, acompanhei um amigo que foi dedicar no Hozan-So.
Chegando, fui à toalete. Lá, um senhor de meia-idade deixou-me passar dizendo “tenha a bondade” e arrumou os chinelos a serem usados no banheiro.
Naturalmente, eu não sabia quem ele era. Achei-o apenas muito gentil e que transmitia uma sensação de pureza.
Disseram-me que o dono daquela casa fazia shiatsu e então, pensei: “Já que estou aqui, devo cumprimentá-lo antes de ir embora”. Pedi, pois, que transmitissem esse meu desejo e, pouco depois, levaram-me até ele. Ao saudá-lo, constatei que ele era a pessoa que eu havia encontrado momentos antes, no banheiro. Nem preciso dizer que era o próprio Meishu-Sama.
Um ministro
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol.4