Na coletânea de poemas “Monte e Água”, o seguinte poema de Meishu-Sama:
“Apesar dos anos terem se passado, ainda costumo derramar lágrimas Toda vez que rio.”
É verdade. Recordo com imensa saudade que, quando eu fazia leitura de kanku¹ humorístico, Meishu-Sama precisava de um lenço para enxugar as lágrimas que derramava de tanto rir.
Não sei se devo chamar de hábito estranho, mas quando corria algum boato injurioso a seu respeito, ao invés de se zangar, como era de se esperar, Meishu-Sama ria a ponto de verter lágrimas.
Um servidor
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol.4