Era o próprio Meishu-Sama quem vivificava as flores da casa. Ele fazia as ikebanas com a mesma rapidez com que andava. Ele não gostava de mexer muito nas flores ou nos galhos e vivificava-os imediatamente. Não sei se posso chamar isso de “estilo Meishu-Sama”, mas ele realçava as características naturais das plantas.
Ele dizia: “Se mexermos muito nas flores, elas acabam morrendo. É melhor vivificar no estado em que elas se encontram naquele momento.” Dessa forma, ele não forçava as plantas para alterar seu formato.
Meishu-Sama ficava bastante contente quando conseguia fazer uma ikebana de seu agrado. Sua alegria assemelhava-se à de uma criança.
Um servidor
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol.4