Por volta de 1934, acompanhada de meus três filhos menores, dedicava em determinada unidade religiosa. Era uma fase atarefadíssima: ministrava Johrei diariamente, participava do Culto Mensal e ainda viajava para divulgar a Igreja.
Meu marido dedicava ao lado de Meishu-Sama praticamente em tempo integral. Um dia, precisando que ele voltasse para casa, telefonei-lhe. Contudo, ele não retornou. Após quatro ou cinco dias, fui à residência de Meishu-Sama e ouvi dele as seguintes palavras: “Seu esposo agora participa da Obra Divina; portanto, esteja ciente que ele não pode ir para casa, de acordo com a vontade e a conveniência da senhora.” Então, eu lhe disse: “Se eu não tivesse as crianças…”, e ele respondeu: “Se as crianças lhe são pesados fardos, Deus as tirará.” Espantei-me com essas palavras e pedi desculpas.
Então, ele orientou-me: “Isto acontece porque você tem a missão de servir mesmo levando as crianças.”
Uma ministra
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 5