Sou membro e dedico na locução desta Unidade.
Conheci a Igreja Messiânica no início de 2015, encaminhado pela minha esposa, na altura namorada, também membro da Igreja.
Os motivos que me levaram a conhecer a Igreja foram: conflitos familiares, falta de paz de espírito, dívidas financeiras, problemas financeiros nas empresas das quais fui sócio, conflitos laborais, os quais, com o cumprimento das práticas básicas orientadas, estão a cessar, graças a Deus e ao Messias Meishu Sama.
No dia em que conheci a Igreja, havia tomado a decisão de tirar a minha própria vida naquele mesmo dia, só não sabia qual seria o método, entre atirar-me do prédio ou atirar-me ao mar. Só sei que fiz a vontade da minha esposa, como se estivesse a satisfazer o seu último desejo. Porém, enquanto falava com o missionário, senti uma enorme vontade de chorar e gritar; foi assim que o desejo de suicídio passou.
A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com a ministração de Johrei.
Em Janeiro de 2024, a minha mãe teve uma forte emoção, originando uma subida de pressão com sintomas de AVC. Foi internada de imediato no Hospital Distrital. Depois deixou de falar e um lado do corpo ficou paralisado. Eu e a família ficamos muito abalados com a situação, pois elucidaram-nos a preparar-nos para o pior. A minha irmã depois ligou-me para dizer que durante as horas que a mãe estava no Hospital, nada haviam dado para baixar a tensão, tendo recebido alta mesmo assim.
Pedi um carro emprestado a alguns familiares e amigos, mas Deus e Meishu Sama não me deram essa permissão. Nessa altura, o nosso carro, o carro do meu pai, os carros dos meus irmãos e os dos meus primos e amigos com quem falava, estavam todos com problemas mecânicos. Liguei então para o meu meio-irmão, em Inharrime e ele cedeu o carro e um motorista para trazer a minha mãe para Maputo. Informei à minha irmã e o meu cunhado que estavam com ela, que me informaram que estavam em casa de uma prima com uma senhora religiosa a fazer tratamentos e que a mesma dissera que, naquelas condições, a nossa mãe não suportaria uma viagem longa.
No mesmo dia, fui ao Centro de Aprimoramento de Maputo, tirei tudo que tinha no bolso para fazer o donativo e agradecer pela purificação da minha mãe. Por volta das 19 horas, liguei e ela não falava nada, apesar de a minha irmã dizer que ela já estava melhor, contudo a alimentar-se por meio de uma seringa.
Três dias depois, um primo voluntariou-se a ir buscá-la em Inharrime, sem quaisquer custos para nós. Chegada a Maputo, a mãe ficou em minha casa, onde eu passava as noites junto dela, de modo a ajudá-la a movimentar-se e ministrava-lhe muito Johrei. Nas manhãs, eu e a minha esposa, ajudávamos a fazer a sua higiene pessoal, enquanto a cuidadora não chegasse e só depois íamos trabalhar.
Pela graça de Deus e de Meishu Sama, a minha mãe começou a ter assistência religiosa. Duas semanas depois, ela decidiu mudar-se para a sua casa, em Magoanine. Entretanto, a assistência religiosa não parou, pois os irmãos se revezavam na ministração de Johrei e vivência da flor. Antes de sair da minha casa, a minha mãe já conseguia colocar os pés no chão, embora não tivesse força para se manter de pé; já falava e comia muito bem, graças a Deus e ao Messias Meishu Sama.
Uma semana depois de ela ter-se mudado para a casa dela, com a intensificação no recebimento do Johrei, a vivência da flor e a fisioterapia, a minha mãe começou a andar. Já se sentia muito melhor, tanto que pediu para voltar para Inharrime, onde havia deixado a machamba e a sua criação. Tentámos persuadi-la a ficar em Maputo e manter-se no recebimento do Johrei, ao que ela não aceitou. Contudo, pediu que continuássemos a orar pela sua saúde. Hoje, ela está bem melhor e reconhece o poder da oração.
Com estas experiências vivenciadas, pude comprovar a força do Johrei.
Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu Sama e aos meus Antepassados, por conhecer este caminho da salvação.
O meu compromisso, é de encaminhar o maior número possível de pessoas à Igreja.
Muito obrigada!