Sou missionária e dedico como encarregada da CriançÁfrica.
A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com o aprofundar nas práticas básicas e o acompanhamento de casas.
Com base na orientação Superior de acompanhar as pessoas e fazer vivências da flor nos lares, refleti que além de cuidar das crianças, também precisava continuar a dar atenção aos outros frequentadores adultos.
Certo dia, enquanto saía de casa, decidi preparar dois arranjos de flores e levei para a casa de uma frequentadora que eu acompanho há quatro meses.
Quando lá cheguei, recebida por ela e o seu esposo, que ao ver-me, perguntou se a esposa sabia o significado da flor, tendo ela dito que não; então, parecendo conhecedor do assunto, ele disse o seguinte: “esta flor é o caminho do paraíso e também é uma bênção; sempre que ela trouxer as flores, entrega-lhe uma oferta, para que ela compre mais”. Ouvindo aquilo, ganhei mais força para distribuir flores aos meus vizinhos. Durante a semana, criei um sonen de distribuir 50 flores. Faço então o possível de procurá-las em algumas casas para que eu e a minha equipa realizemos marchas nos lares.
Fruto dessas actividades, vivenciei as seguintes mudanças, que passo a relatar:
– Um frequentador que acompanho, depois que fiz a horta caseira e a vivência em sua casa, pediu que eu continuasse porque, quando ele recebe a flor e o Johrei, sente-se muito bem.
– Outra frequentadora, depois de ter participado do Culto Mensal da Unidade, disse que gostou muito; durante a palestra, o responsável frisou sobre a importância de nos entregarmos a Deus e sermos sinceros naquilo que fazemos; isso fortaleceu o seu desejo de ser frequentadora ativa da Igreja.
– Numa das casas em que fazia assistência, um dos membros da família que não aceitava receber Johrei, a mesma dizia que era de uma outra religião e que não podia. Depois de marchas realizadas em casa, despertou para receber Johrei e até hoje recebe sem nenhum problema.
– Na casa de uma frequentadora, a mesma ao ver as flores, exclamou que já havia sonhado com pessoas a trazerem-lhe flores. Com um sorriso nos lábios disse: “pode entrar e seja muito bem-vinda”! Importa realçar que ela, para além de receber a flor, também aceita o Johrei sem nenhum problema.
– Visitei a casa de um membro que se encontrava inativo, que ao ver-me, ficou feliz. Naquele momento, pude estudar um ensinamento com ele, incentivando-o a retomar as dedicações, tendo assumido o compromisso de voltar a dedicar e a cuidar dos seus Antepassados.
Pessoalmente, ganhei um emprego e assumi o compromisso de participar da abertura da nave, dos desafios de orações, no final do dia participar do encerramento da unidade religiosa e faço as minhas atividades aos sábados no período da tarde.
Aprendi que, Meishu-Sama é o Messias esperado pela humanidade e que para sermos felizes, precisamos fazer felizes as outras pessoas.
Tenho a horta caseira, faço os donativos correctamente, cuido de 4 casas de membros e 5 de frequentadores, com um total de 10 membros e 24 frequentadores.
Meu compromisso é de continuar a aprofundar na minha tarefa e cuidar das pessoas no meu bairro.
Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer esta maravilhosa obra de salvação do mundo.
Muito obrigada!