Sou frequentadora.

Conheci a Igreja Messiânica, no passado mês de Maio, quando ao passar em frente a esta Unidade, fui convidada a entrar, por uma irmã que fazia encaminhamento à porta. A referida irmã, depois de orar comigo no altar, contou-me a sua experiência de fé, que me levou a voltar no dia seguinte.

Na Igreja, fui atendida pelo plantonista, a quem relatei todos os meus sofrimentos: não gozava de boa saúde, tinha maus sonhos, dificuldades financeiras e relatei ainda que, temos uma casa num condomínio, porém assim que lá entramos, comecei a adoecer e as coisas partiam e estragavam com muita facilidade, motivo que nos obrigou a alugá-la e a vivermos em casa de renda. Também relatei que estava há mais de 10 anos sem ser promovida no serviço.

Fui orientada a receber Johrei diariamente, a dedicar no banheiro, a colocar flor de luz em casa e a fazer donativos.

Com essas práticas, comecei a sentir melhorias no corpo, o que me motivava a ir constantemente à Igreja.

Com dois meses de frequência, sonhei com o meu pai que apareceu muito limpo e bonito; ainda sonhei com um casal e estávamos num local que parecia um hospital, onde a pessoa que me cumprimentava, me colocou uma moeda nas mãos e disse: Igreja Messiânica! Depois, foi dizendo que todos os meus Antepassados estavam no Cemitério da Santana e que eu os precisava de salvar. Esse sonho me fez refletir muito e ao relatar ao responsável, que me esclareceu o seu significado, me convenci de que, estava realmente no caminho certo.

A Experiência de Fé que passo a relatar, está relacionada com a negligência no cumprimento das orientações recebidas.

Após ter melhorias na minha saúde, frequentava a Igreja sempre que estivesse de folga, porém, o meu maior desejo era a promoção que almejava há mais de 10 anos. Me sentia frustrada por causa do tempo, pois todos os anos solicitavam-nos documentos para sermos promovidos.

Certo dia, fui à Unidade participar da oração aos Antepassados e da marcha de Johrei. Quando me preparava para sair, o responsável chamou-me e perguntou se estava tudo bem; a seguir disse-me que eu precisava agradecer com um donativo, as melhorias que estava a sentir e que isso não tinha preço. Ainda disse que eu tinha que fazer naquele dia. Expliquei-lhe que naquele momento, o valor que eu tinha na bolsa era para pagamento de uma dívida. Ele insistiu de que eu precisava fazer o donativo, para agradecer as graças recebidas e que não era por acaso que eu naquele momento estava ali, com os valores na bolsa. Percebi que tinha lógica as palavras do responsável e assim materializamos o donativo de gratidão pelas graças recebidas.

Após materializar o donativo, na mesma semana fui ao serviço e meus colegas me disseram que no grupo do WhatsApp, estava a rolar uma lista de promoção de alguns efectivos e que o meu nome não constava. Assim que terminei o que estava a fazer, pedi ao colega que me mostrasse a lista, pois sentia que algo me dizia para ver a lista. Assim que pedi para ver a lista, notei que o meu nome constava e todos ficaram admirados, porque no meu grupo eu fui a única a ser promovida. Me perguntavam o que tinha feito, se tinha feito algum tratamento. Fiquei muito feliz e assim que larguei, fui para Igreja contar ao responsável. Ele me disse para agradecer mais uma vez e me preparar para receber o Sagrado Ohikari.

Nessa mesma noite, sonhei com o meu pai que me disse: este mês não mexa no meu dinheiro. Ao relatar ao responsável este me disse que estava ligado ao donativo da outorga e assumi o compromisso de materializa-lo no final do mês, isto é em Setembro. Chegado o final do mês, não consegui honrar com o compromisso, gastando uma parte do dinheiro; ao comunicar ao responsável, este me disse que com a metade não poderia dar para receber o Sagrado Ohikari.

No mês que poderia ser promovida, estávamos todos na parada em formatura, para recebermos as patentes e o fardamento novo; para minha surpresa, o meu nome não foi chamado. Disseram que as patentes tinham acabado e que os salários da nova função, eu apenas poderia recebê-los a partir de Janeiro. Ficando sem perceber, no dia seguinte fui para a Unidade Religiosa conversar com o responsável, que me fez entender que o meu egoísmo e apego é que me tinham colocado naquela situação e que era consequência da minha negligência. Assim fizemos um donativo de pedido perdão.

Após fazer o donativo, o meu comandante disse-me que tinha um par de patentes de reserva e assim abrindo uma exceção, fui patenteada, mas fora da parada.

Após essa situação e com o sonho que tive com o meu pai, refleti profundamente que precisava agradecer, tornando-me membro. Pela graça de Deus, materializei o donativo e serei outorgada no Culto do Natalício do Messias Meishu-Sama; estou muito ansiosa para começar a ministrar Johrei.

Com essas experiências aprendi que, Meishu-Sama é na verdade o Messias esperado por toda a humanidade, que veio para nos tirar de todo e qualquer sofrimento.

Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação.

Muito obrigada!