Sou frequentadora e dedico como auxiliar do Grupo Terra.
Conheci a Igreja Messiânica em 2006, por intermédio da minha mãe.
Os motivos que me levaram a conhecer a Igreja foram: doenças e mortes constantes na família.
Na gestação da minha segunda filha, fiquei toda inflamada, com prisão de ventre e dificuldades para urinar, durante duas semanas; também não conseguia comer e sentia constantes dores na coluna, com uma gestação que já durava 10 meses.
Após dois dias de recebimento de Johrei, comecei a fazer necessidades, o corpo que estava inchado, esvaziou voltando ao normal. Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama, um mês depois, tive a minha bebé bem e em casa.
Na altura por ingratidão, por não entender o valor da graça, desisti da Igreja. Voltei a frequentar uma outra religião, onde os problemas só pioravam a cada dia que passasse.
A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com o cumprimento das orientações superiores e o poder do Johrei.
Em 2020, comecei a purificar com uma forte alergia nos pés, despelando com bolhas; ignorei pensando que fosse algo passageiro, mas em Dezembro do ano passado, a purificação se intensificou, alastrando-se pelo corpo todo, dando-me muitas tonturas e muita coceira, chegando a coçar com garfos porque com as mãos já não surtia efeito.
Para solucionar o problema, passei por muitas igrejas espíritas e quimbandeiros, onde o primeiro pediu-me um balde, valores para o meu banho diário e feijão. Fui a um outro que disse que eu tinha faíscas no corpo, que era de alguém que havia sido tratado e eu pisei, que a doença não era minha; depois deu-me alguns medicamentos para o banho e clister, mas mesmo assim não tive êxitos. O terceiro, disse-me que eu tinha 3 balas no corpo: uma no pé, uma no peito e outra nas costas; fez-me um procedimento e retirou-me as balas e a cruz que estava no peito, fomos para casa e no dia seguinte o problema piorou.
Desesperada, fui ter com uma vizinha curandeira, que me pediu dinheiro para a consulta e alguns medicamentos para tomar e apanhar clister, mas também sem nenhum resultado. Fiquei cansada e sem solução, expliquei ao meu esposo, que me levou a uma outra vizinha com a mesma doença que a minha, indicou-me o tio que trata na Província do Huambo e para lá fui. Esperançosa e sem dinheiro para o táxi, vendi a minha botija e fui para o Huambo, sozinha e pela primeira vez. Lá pediram-me duas banheiras, uma branca e uma azul, onde a branca é de sorte e a azul é para enxotar os demónios e valores para a consulta. Na consulta disse que eu estava distante quase a morrer, mas que a minha ida para lá salvou-me.
Lá, fiquei hospedada tomando os banhos e bebendo os medicamentos, mas sentia que se aproximava a minha morte. Para o meu espanto, a responsável da Unidade Religiosa de onde eu fugi no passado, do nada ligou para mim, perguntando o meu estado de saúde, menti a ela que estava em casa. A responsável na conversa orientou-me a receber muito Johrei; nessa mesma noite, sonhei que havia morrido e a responsável ministrava Johrei no meu corpo.
Ao acordar, senti muito medo, contei ao meu marido, que imediatamente ligou para o quimbandeiro, fazendo-lhe ameaças, dizendo que se eu morresse ele se iria arrepender; o quimbandeiro com medo, mandou-me voltar para casa.
Já no autocarro de volta para Luanda, tentei dormir, sonhei com a minha fotografia na mesa do óbito; assustada, saí do autocarro com medo, deixando a pasta com os documentos e roupas.
Já em Luanda, minha mãe vendo a situação que eu estava a passar, convidou-me novamente para frequentar a Igreja, mas ao lembrar-me do sonho que tive com a responsável, fiquei com muito medo pensando que se eu fosse à Igreja o sonho se tornaria real.
As dores aceleravam a cada dia que passasse; assim, não vendo outra saída a não ser ir receber Johrei, sozinha fui até à Unidade Religiosa, onde encontrei a responsável que me ministrou Johrei e me orientou as práticas básicas que passei a cumprir. Comecei a dormir, a comer e a beber, coisa que não acontecia há muito tempo.
Depois de fazer a reflexão profunda com a responsável, ganhei a permissão de fazerem a limpeza profunda em minha casa e a vivência da flor. Também ganhei a permissão de fazer as pazes com o meu irmão, que há muito não nos falávamos; este ofereceu-me alguns valores, de onde fiz um donativo especial de gratidão e pedido de perdão. Depois disso, tudo o que me levava ao sofrimento, foi ultrapassado. Com isso, o meu esposo também foi até à unidade com um donativo para agradecer pela minha melhoria.
Com todas essas graças, aprendi que Meishu-Sama é o Messias esperado pela humanidade e que o Johrei realmente salva.
O meu desejo, é tornar-me membro, contribuindo na salvação das outras pessoas.
Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação.
Muito obrigada!