Sou missionária.
A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com o cumprimento das orientações superiores.
O meu filho estava a fazer a décima segunda classe, num colégio onde a propina para mim era cara e ele já havia reprovado.
No ano seguinte, fez exame e foi admitido. Findo o ano letivo, a pauta saiu e numa turma de 25 alunos, apenas cinco aprovaram diretamente, cinco reprovaram e o restante foi a recurso, incluindo o meu filho. Depois da prova de recurso, todos reprovaram e foram para época especial.
O menino ligou-me triste, disse-lhe para manter a calma, pedi o nome de todos os colegas, do director e o nome do professor da disciplina; fui ao altar encaminhar e materializei um donativo.
Dias depois, realizaram a prova especial e para minha surpresa, a pauta saiu, tendo todos eles aprovado.
Este ano, na décima terceira, ele estava a estagiar e a preparar a defesa. Ao chegar a data da defesa, constatamos que a pré defesa correu bem, mas na defesa os tutores começaram a dar voltas, dizendo que ele não compreendia a matéria.
Meu filho preocupado, durante cinco dias, passou a estudar em casa dos colegas para preparar a defesa. Eu ligava-lhe às três horas da madrugada para saber se estava a dormir, ele dizia que não, que estava a estudar.
Quando faltava um dia, o tutor os mandou experimentarem a defesa, mas ele encontrava-se muito nervoso.
Ligou-me preocupado, pedi-lhe novamente o nome dos colegas e dos júris; depois, com um donativo fui ao altar e encaminhei a preocupação. Mandei-lhe também mexer com a terra, convidando todos os Antepassados. Para minha surpresa, no dia da defesa, ficamos admirados, pois o meu filho expressava-se como um doutor, deixando-me emocionada e a defesa correu maravilhosamente bem. Graças a Deus, o grupo dele teve 19 valores. A mesa do júri e o director da escola, agradeceram muito e ficaram admirados dizendo: “desde que a escola abriu, nunca tivemos uma nota como aquela nesse curso, mereceram o quadro de honra”.
Certo dia, ao visitar a minha tia, encontrei-a com dores de cabeça e com problemas de assimilação. Ela estava a estudar o 4º ano universitário. Disse-me que lia bastante mas que não conseguia assimilar nada. Naquele momento, ministrei-lhe Johrei durante duas horas e fui para minha casa.
Ela fez as provas, duas foram para época especial e o resto aprovado.
Meses depois, ainda em época de provas, voltou a ter novamente dificuldades de assimilação e seu marido lhe disse: “porque não ligas novamente para a tua sobrinha, na vez passada, quando te fez oração da igreja dela, fizeste bem as provas”.
Ao ligar-me, ministrei-lhe Johrei e contei várias experiências que aconteceram na minha vida; uma delas foi da nossa tia, irmã dela que não concebia há 14 anos. Após receber Johrei durante 3 vezes, ficou concebida e hoje a criança tem 10 anos.
Após fazer as provas, foi bem-sucedida e hoje é licenciada.
Dizer que sou professora e este ano calhei no período da tarde. No início fiquei triste porque estava preocupada como iria dedicar, pois me ficava fácil dedicar de tarde. Deram-me alunos repetentes e que não sabiam ler, nem escrever.
Preocupada com a situação, arranjei um donativo especial, peguei a lista de todos os alunos e fui ao altar comunicando aos Antepassados destes para ajudarem os seus descendentes a lerem e a escrever. Então, passei a assisti-los com Johrei, foi quando um Antepassado se manifestou e agradeceu, dizendo: “ muito obrigado minha filha, estás a fazer um bom trabalho, continua a ministrar Johrei porque eles vão aprender, não te preocupes”.
Para minha surpresa, 3 semanas depois, a maior parte da turma começou a ler e a escrever, o que deixou-me bastante feliz e sem palavras para expressar a minha gratidão.
Com estas experiências, aprendi que realmente Meishu-Sama é o Messias esperado pela humanidade.
Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação.
Muito obrigada!