Sou membro e dedico na área do Sanguetsu.
Conheci a Igreja Messiânica em 2021, por intermédio do meu esposo. O motivo que esteve na base do meu encaminhamento foi a doença da minha filha, que sofreu durante muito tempo com dores de cabeça e barriga, problemas que foram ultrapassados com o cumprimento das orientações recebidas.
Como forma de gratidão pelas graças recebidas, materializei o donativo de ingresso na fé e de outorga, tornando-me membro.
Após a minha outorga, vivenciei sérios problemas com uma amiga a quem dei todo o meu apoio: ofereci estadia, alimentação e ainda cuidei do seu filho.
Na altura, eu vivia na Província da Lunda-Norte e quando a conheci, ficou instalada em minha casa. Mais tarde, ao sair da Lunda-Norte para Luanda, deixei-a na mesma casa; não tardou a seguir-me novamente e ao localizar-me, instalou-se uma vez mais. Foi assim que, criei algumas economias, peguei em parte dos ganhos e dei-lhe dinheiro para que pudesse aprender o mesmo negócio que eu fazia, tornando-se independente. Graças a Deus, ela conseguiu, chegando até a alugar um sítio, onde passou a residir com o seu filho.
Não sei por que motivo, mas, do nada, começou a chamar-me de feiticeira, difamando-me por tudo quanto é canto, algo que enfrentei com gratidão.
Certo dia, ela e mais cinco jovens desconhecidos, chegaram até minha casa e levaram-me à força para um lugar desconhecido; invadida pelo medo, permaneci calada. Já a minha amiga, com raiva e muito convicta, dizia o seguinte: “hoje não vais voltar, vais morrer.”
Diante disso, ganhei coragem e, dentro de mim, encaminhei todas as práticas negativas que naquele momento estavam a se manifestar através da minha amiga e dos jovens ao Messias Meishu-Sama, para que fossem recebidas, purificadas e salvas. O resultado não tardou: os jovens revoltaram-se contra a minha amiga, dizendo: “mamã, a senhora não tem nada, mas essa amiga que tens não presta, é má. Se tens aí algum valor, dá-me para comprar saldo e ligares para casa.”
Nessa altura, já havíamos chegado ao bairro Gamek à direita; após receber o saldo, liguei para o meu esposo, que ficou muito preocupado com a gravidade da situação. Antes que o pior acontecesse, fomos abordados pela polícia. Os marginais fugiram, mas a minha amiga foi detida. Na altura, materializei um donativo especial pela proteção recebida do Messias Meishu-Sama.
A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com o Johrei e o donativo de gratidão.
Em Novembro do ano passado, fui até à província do Kwanza-Norte, onde tenho uma lavra. Lá encontrei um tipo de batata que cresce por ali e que, por sinal, não é apropriada para o consumo humano. Mesmo assim, levei-a para casa e, com mais quatro membros da família, consumimos a batata. Como consequência, tivemos diarreia e vômitos, superando essa purificação com o Johrei e o donativo.
Cuido da casa de uma frequentadora com quatro pessoas; certa vez, um dos filhos purificou gravemente, deixando a mãe totalmente preocupada. O meu esposo e eu ministramos Johrei até que a criança ficou completamente recuperada.
Aprendi com essas experiências de fé, que o Supremo Deus está no comando de tudo e que Meishu-Sama é o Messias há muito esperado pela humanidade.
Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, por conhecer este caminho da salvação.
Muito obrigada!