Sou missionária e dedico como assistente da Liturgia.
Conheci a Igreja Messiânica no ano de 2013, por intermédio do meu pai, que é missionário.
Os motivos do meu ingresso na fé Messiânica foram mortes constantes na família, doenças e conflitos familiares.
Sou a quarta filha dos meus pais, mas os três irmãos que me antecederam partiram para o mundo espiritual. Um faleceu com 25 anos de idade, assassinado por um amigo enquanto tentava intervir em uma briga. O outro partiu com 23 anos de idade em um acidente de carro, quando saía do local de trabalho. Minha outra irmã faleceu por doença. Minha tia, irmã da minha mãe, chegou a enterrar três filhos e uma neta no mesmo dia, vítimas de um acidente de carro.
Eu cresci com medo, temendo que, ao completar 20 anos de idade, também perderia a vida, como aconteceu com os meus irmãos. Aos 18 anos, entrei em um relacionamento com um jovem, que realizou meu pedido de noivado. Passamos a residir juntos e tivemos três filhos. Em 2012, meu primeiro filho partiu para o mundo espiritual com dois anos e sete meses de idade, devido a uma doença de paludismo. Ele teve febre durante dois dias, falta de sangue, e, antes de falecer, expeliu muitas lombrigas pela boca, chegando a sangrar pelas narinas. Apesar do tratamento médico, faleceu no terceiro dia.
Minha mãe sofria de asma há seis anos. Usava uma bomba para respirar e, quando não tinha acesso a ela, as crises eram tão graves que desmaiava. Fez vários tratamentos sem sucesso, até que meu pai cogitou levá-la à família dele para ser tratada. Apesar de ter um bom emprego, em 2006, meu pai começou a enfrentar conflitos laborais que culminaram com sua exoneração em 2009. O salário foi drasticamente reduzido, e passamos a viver com muitas dificuldades financeiras. Nesse período, ele adoeceu gravemente devido a uma mina tradicional, conhecida como tala. Seus pés inflamaram a ponto de ele não conseguir caminhar. Fez vários tratamentos sem melhora, sendo obrigado a engatinhar.
Foi nesse contexto de sofrimento que meus pais, e posteriormente eu e meus irmãos, conhecemos o Messias Meishu-Sama. Meu pai começou a frequentar a Igreja sozinho a partir de 12 de agosto de 2008. Seis meses depois, a doença que ele tinha foi completamente curada, e ele voltou a caminhar normalmente. Em 2009, tornou-se membro da Igreja e, mais tarde, missionário. Minha mãe, apesar do forte apego à sua religião anterior, ingressou na fé Messiânica e, com apenas um mês de recebimento de Johrei, sua asma foi completamente curada. Dois meses depois, tornou-se membro e, atualmente, é missionária.
Em 2012, cheguei à Igreja, onde fui ouvida e orientada pelo plantonista a:
- Receber 10 Johrei por dia;
- Manter a flor em casa;
- Participar das dedicações de limpeza.
Cumpri essas orientações com dificuldades, mas, dois meses depois, recebi o sagrado Ohikari e comecei a dedicar. Apesar dos milagres que meus pais receberam, incluindo a promoção do meu pai no trabalho e a triplicação do seu salário, que nos tirou das dificuldades financeiras, eu não me sentia motivada a dedicar com afinco. Ia à Igreja esporadicamente e, com o tempo, me afastei completamente. Meus pais continuaram dedicando e sempre me aconselhavam a voltar, mas eu não dava ouvidos.
Em 2022, meu terceiro filho faleceu aos seis anos de idade, com a mesma doença que vitimou meu primeiro filho. Antes de partir, ele pediu insistentemente que o levasse à Igreja para receber Johrei, afirmando que, caso contrário, poderia morrer. Ignorei seu pedido e levei-o a uma clínica. Ao ser transferido para o hospital central, ele disse: “Mãezinha, eu te disse para me levar à Igreja. Aqui tem muita gente; eu vou morrer.” No hospital, faleceu após apenas dois dias de febre. Fiquei revoltada e passei a culpar meus pais por sua morte. Enquanto lidávamos com o óbito, outro filho estava internado por motivos de saúde e não passava três meses sem adoecer.
A experiência de fé que relato a seguir está relacionada à Divindade do Messias Meishu-Sama e ao poder do Johrei.
Apesar de ser membro, nunca acreditei convictamente na Divindade de Meishu-Sama nem no Johrei, vivendo sempre com dúvidas. Ao ouvir a experiência de um missionário salvo pelo Johrei, decidi desafiar. Passei a ministrar Johrei diariamente no meu filho e cuidar melhor de sua alimentação, seguindo os ensinamentos do Messias Meishu-Sama. No primeiro mês, notei grande diferença na saúde dele. Em três meses, ele deixou de adoecer, e, em dezembro de 2024, completou um ano completamente saudável. Hoje, minha confiança no Johrei cresce cada vez mais.
Meses atrás, enquanto dedicava no Johrei Center, fui informada de que meu filho havia sido mordido seriamente por um cão. Decidi continuar minha dedicação e entregar a situação nas mãos de Meishu-Sama. Ministrando Johrei intensivamente, a ferida cicatrizou completamente em menos de duas semanas, sem complicações.
Passei a participar ativamente na rede de salvação do meu bairro, realizando a marcha da flor. Até agora, abrimos 49 novas casas, envolvendo 311 pessoas. Encaminhei mais de 70 pessoas à Igreja, das quais 10 frequentam regularmente. Como preparação para o Natalício de Meishu-Sama, distribui pessoalmente 120 flores e montei uma horta caseira para um frequentador.
Milagres:
- Consegui um emprego após um ano de busca, o que atribuo à minha dedicação.
- Cuidei de um senhor com dores no estômago há três anos. Com dois meses de Johrei, ele ficou completamente curado.
- Minha irmã, membro da Igreja, teve um milagre relacionado a uma hemorragia e mioma. Com Johrei intensivo, ela foi curada, surpreendendo até mesmo os médicos.
Aprendi que, ao dedicar com o sentimento de salvar a humanidade e entregar tudo nas mãos do Supremo Deus e do Messias Meishu-Sama, tudo corre bem. Compreendi que Meishu-Sama é realmente o Messias esperado pela humanidade e que o Johrei é a medicina do século XXI.
O meu compromisso é encaminhar o maior número de pessoas à Igreja e participar na formação de membros convictos.
Agradeço ao Supremo Deus, Messias Meishu-Sama pela permissão de conhecer este caminho da Salvação.
Muito obrigado!