Sede Central de África
7 de Dezembro de 2014
Bom dia a todos!
Os senhores estão a passar bem?
Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama, muito obrigado pela presença de todos. Gostaria de agradecer, do fundo do coração, pelo esforço e pela dedicação sincera que cada um dos senhores tem feito em prol da expansão da Obra Divina em Angola e por toda a África.
Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama, estamos a encerrar este ano de 2014 no meio de muitas graças, desafios e alegria. Foi um ano muito importante no crescimento de cada um de nós, a nível pessoal, e também na expansão da Obra do Messias por todo o Continente Africano e, também, em outros países do mundo.
Graças a Deus, como a Ministra Tininha relatou aqui, são muitas experiências e muitas protecções. Nesse mês de Dezembro, estamos a nos preparar para o Natalício do Messias Meishu-Sama. O culto será realizado aqui na Sede Central de África, no próximo dia 21 de Dezembro, e nos Johrei Centers e por toda a África, no dia 23 de Dezembro, que é o Dia do Nascimento do Messias Meishu-Sama.
Neste mês de Dezembro, nós estamos a fazer a nossa reflexão sobre a nossa dedicação, o nosso crescimento durante este ano de 2014, e estamos a preparar os nossos corações e os nossos lares para o ano de 2015.
No próximo dia 1º de Janeiro de 2015, nós completaremos 80 anos desde que a Igreja Messiânica Mundial foi fundada pelo Messias Meishu-Sama. São oito décadas desde que o Supremo Deus iniciou a concretização do Seu Plano com a fundação da Igreja Messiânica Mundial.
Este ano de 2015 vai ser muito importante nessa concretização, nessa preparação para onde vamos levar a Obra do Messias nos próximos 20 anos, preparando já para o centenário da nossa Igreja.
Essa reflexão, essa renovação do compromisso de cada um de nós com o Messias Meishu-Sama é muito importante, cada um buscar, nesses dias que antecedem o Natalício do Messias, renovar o nosso compromisso. Vou falar um pouco mais sobre isso depois.
Agora, gostaria de falar sobre o nosso futuro Solo Sagrado de Cacuaco. Alguns meses atrás, nós constatamos algumas rachaduras no prédio do nosso Centro de Aprimoramento em Cacuaco. Após checarmos com mais profundidade, vimos que era um problema mais grave, que era nos alicerces. Como não adiantava só resolver as paredes, nós vamos precisar, realmente, derrubar e reconstruir. Quando soubemos desta notícia, ficamos muito tristes, pessoalmente. Mas procurei primeiro, mesmo sem entender, agradecer a Meishu-Sama e reflectir sobre o que é que precisava aprender com a situação! O que precisamos melhorar? O que o Messias queria nos mostrar através dessa situação? Além da parte dos cuidados materiais, o que era a vontade de Meishu-Sama por trás desse problema?
Vimos então a necessidade de construir outra Nave em Cacuaco. Como vamos fazer a outra Nave? Menor, maior… Começamos a fazer estudos internos. Na minha última ida aos Solos Sagrados do Japão, levei uma primeira proposta que os nossos superiores gostaram, e continuamos a amadurecer esse projecto. Estivemos agora lá no mês passado. No Culto do Dia 2 de Novembro os senhores estavam aqui? (Sim!) Gostaram? (Sim!) Tinha pouca gente? (Não!) Estava cheio? (Sim!)
No ano que vem ou vamos ter de fazer em outro lugar ou vamos ter de fazer em dois horários, não é? Quando eu falei em ter de fazer em dois horários, o Ministro Afonso falou: “É! Acho que vai ter muita gente que vai vir no primeiro horário e vai esperar até o segundo para participar de novo!” Eu disse: “Os gulosos vão ficar mesmo.”.
E pensamos na necessidade de termos um lugar maior para reunirmos os nossos membros que, graças a Deus, têm crescido a cada dia. Aí vimos a necessidade de construirmos em Cacuaco o Templo Messiânico de Cacuaco.
Mas depois do dia 2 de Novembro, quando liguei para o Solo Sagrado do Japão a prestar relatório para o meu superior, ele disse: “Olha, recebi o relatório do Culto do dia 2 aí em África, as experiências… Meditei sobre a quantidade de pessoas e pensei: ‘Será que não está na hora de, nesse Templo Messiânico que estamos a preparar para construir, construirmos já o Soreisha – o Santuário dos Antepassados? ’”.
Falei: “Puxa, Reverendo, estou a preparar-me para ir ao Japão agora, em Dezembro, para encontrar-me com os senhores, e esse é o primeiro assunto que queria conversar com os senhores. Senti neste Culto que nós já não podemos fazer oferendas aqui só uma vez por ano. Já precisamos ter o Santuário, como tem o Japão, o Brasil, para podermos cultuar diariamente os nossos Antepassados.”.
E ele falou: “Você sentiu isso também?” Respondi: “Senti! E queria pedir essa permissão para o Sr., para o Presidente Mundial,…”
Ele amadureceu isso com os nossos superiores, e nós fizemos o lançamento da Pedra Fundamental desse Templo no último dia 11 de Novembro, que é o dia de aniversário da nossa Igreja e dia da Independência de Angola, e a data em que o nosso Presidente Reverendo Francisco pisou aqui em Angola pela primeira vez, no ano de 1991.
Nesse dia, junto com os nossos Ministros e responsáveis de unidades religiosas, fizemos a cerimónia de lançamento da Pedra Fundamental do nosso Templo Messiânico de Cacuaco, que vai ser maior do que esta nossa Nave (da Sede Central de África) e já vai ter o Santuário dos Antepassados também.
Parabéns aos senhores por esse passo na Obra Divina!
Então, junto com o nosso desafio da segunda etapa de construção da Escola de Agricultura Natural, nós vamos construir o Templo e o Santuário dos nossos Antepassados. Dá para a gente fazer isso? (Sim!) Posso dar a minha palavra aos meus superiores? (Pode!) Não preciso recuar e dizer que os membros disseram que não dá? Posso mesmo avançar? (Pode!) Então, o Santuário já está construído no Mundo Espiritual, tenho certeza. Vamos materializá-lo aqui em Cacuaco.
A construção desse Templo e desse Santuário dos Antepassados marca uma nova fase na Obra do Messias na África e no mundo. No local onde surgiu a Humanidade, vai haver esse Santuário para cultuar diariamente os Ancestrais e Antepassados de todo o mundo, de nós africanos e de toda a Humanidade.
Então, é muito importante cada um de nós ganharmos a permissão de participar nessa construção do Solo Sagrado.
Neste mês de Dezembro, como reflexão para o Natalício do Messias Meishu-Sama, é importante nós estudarmos bastante as duas experiências de fé que foram relatadas hoje.
Os senhores gostaram? (Gostamos!)
Muito marcantes, não é? A menininha Venância, na primeira vez que eu li a experiência dela, chorei. Pensei: “Puxa vida! Que coisa bonita… Como é importante o sentimento sincero de querer fazer alguém feliz! O sentimento puro de também querer ajudar o irmão a sair desse sofrimento, a abrir o caminho para começar a sua prática da fé messiânica, sendo bem orientada pelos seus pais.”.
A experiência da jovem Venância é uma prova de como é importante a prática da fé na família, no lar, porque muitas vezes ficamos preocupados em vir para a Igreja, até todo dia. À igreja a gente vem para receber forças. Mas o mais importante é como estou a praticar a fé em casa, no trabalho, na sociedade, na escola,…; qual é a imagem de Meishu-Sama que eu estou a transmitir para a sociedade e para o mundo.
As pessoas vão dizer o que Meishu-Sama é olhando para o que os fiéis Dele fazem e são. Não é assim? Se veem um messiânico maluco, vão dizer que essa Igreja é de malucos.
Ouvimos também a experiência da irmã Isabel no seu local de trabalho. O destino da irmã Isabel começou a mudar quando ela começou também a participar do seu Donativo de Construção desta segunda etapa. Os senhores podem perceber o esforço que ela começou a fazer aos poucos e como começou a mudar o seu destino.
É muito importante ganharmos essa permissão de participarmos nessa nova etapa, na construção do Solo Sagrado de África. O esforço dela para participar na construção através do donativo, abriu o caminho para ela ser utilizada em outro nível, pelo Messias Meishu-Sama, para participar, junto com os seus Antepassados, na construção do Paraíso Terrestre, através do seu local de trabalho.
É importante essa reflexão, porque muitas vezes eu vejo pessoas que dizem: “Ah! Eu não consigo ir à Igreja porque eu estou a trabalhar.”.
Graças a Deus, você está a trabalhar! Que bom que você está a trabalhar! Como é que você está a ser útil a Deus no seu local de trabalho?
“Eu faço o meu dízimo, o meu donativo de construção está ótimo” Mas, além disso, como você está a servir o seu próximo, o Supremo Deus e o Messias Meishu-Sama que estão vivos no seu chefe, nos seus colegas, nos seus subordinados? Qual o esforço que você está a fazer para levar a Ikebana, a limpeza, a horta para o local onde você trabalha?
Quando nós falamos de sinceridade, é uma palavra japonesa, a original é “Makoto”, que quer dizer falar o que a pessoa faz e fazer o que a pessoa fala, colocando a felicidade do próximo e do mundo em primeiro lugar.
Meishu-Sama diz no Ensinamento que foi lido hoje: “A chave para resolver todos os problemas do individuo, do país e do mundo está na sinceridade.”.
O nosso esforço sincero para servir, para fazer o nosso próximo feliz, isso é que muda o nosso destino, o da nossa família, do nosso país, do continente e do nosso planeta. Pequenas acções que nós nos esforçamos para fazer no dia-a-dia.
Muitas vezes a pessoa trabalha e não consegue estar sempre a ir à Igreja. Mas, o esforço sincero dele é: onde trabalha pode fazer a limpeza, fazer Ikebana, pode fazer uma horta e começar a ensinar para os seus colegas. Aí ele vai estar a levar as Colunas da Salvação para aquele local.
O que a irmã Isabel contou hoje para nós, o que ela começou a fazer no hospital, todos nós podemos e devemos seguir esse exemplo a partir da nossa casa, no dia-a-dia. Com a família, com alegria, aprofundar no Johrei, na oração, na leitura dos Ensinamentos, na Ikebana, na limpeza, na agricultura. E, essa mesma prática, onde a gente trabalha, onde a gente estuda.
Estou muito feliz com a postura sincera de amor e de entrega que os messiânicos têm mostrado em toda a África, através das actividades de limpeza e dedicação nos hospitais, nas ruas, nas escolas,…
Em Saurimo (cidade angolana sede da província da Lunda-Sul) tivemos recentemente uma actividade em que os jovens da província da Lunda-Sul se dirigiram á Leprosaria que pertence à outra Igreja – uma Igreja Evangélica.
Todos ficaram impressionados, porque os messiânicos foram até lá, fizeram uma limpeza profunda na Leprosaria, ministraram Johrei, abraçaram os doentes, conviveram com eles, levaram bens alimentares, fizeram Ikebanas e começaram a fazer uma horta muito grande no quintal desse local.
Muitos disseram: “Mas vocês são de outra Igreja, de outra religião até, por que vieram até aqui?” O Ministro explicou: “Nós somos todos irmãos. Eles estão a sofrer e são nossa família também. Viemos para trazer este apoio, essas colunas da Salvação, para podermos servir a eles, independentemente da religião a que eles pertencem.”
O director Provincial da Cultura participou e ficou muito emocionado com a postura sincera e com o amor que ele sentiu junto da juventude messiânica e colocado naquele local para pessoas estranhas, alheias a eles. E pediu para que se fizesse a mesma coisa num orfanato que está na cidade. Eles já estão a se preparar para fazer isso.
Então, nós precisamos utilizar a vida que o Supremo Deus nos concedeu para trabalhar, para estudar, para cuidar da família. Mas vamos utilizar a energia da vida para servir o nosso próximo, plantar essa semente da felicidade através da dedicação, da ministração do Johrei, da limpeza, da prática da horta. Vamos deixar o Messias utilizar o nosso corpo físico para materializar a construção do Paraíso Terrestre, servindo ao nosso semelhante.
Hoje, dia 7 de Dezembro, é o dia que o nosso querido Presidente Mundial, Reverendíssimo Tetsuo Watanabe nasceu. Se estivesse vivo aqui connosco no Mundo Material, hoje completaria 74 anos de idade.
Quando estava a preparar a palestra, falando sobre essa parte de acumular virtudes e de servir o próximo, lembrei-me de uma passagem de quando o Presidente Watanabe era muito jovem. Acho que foi antes de ele ir para o Brasil, que procurou um Reverendo, discípulo do seu pai, que ele admirava muito.
Ele virou para esse Reverendo e perguntou: “Reverendo, como faço para me tornar uma pessoa que tem esse amor que o senhor tem?” Esse Reverendo disse para ele: “Não, eu não tenho esse amor todo.” E ele: “Não, o Senhor tem muito amor. Eu vejo como o Senhor trata as pessoas. Eu não tenho esse amor que o Senhor tem! Como faço para ter esse amor igual ao que o Senhor tem?”.
O Reverendo falou para ele: “Olha, tem um poema de Nidai-Sama que diz: ‘Pratique boas acções, um dia a soma dessas acções vai transformar você numa pessoa verdadeiramente virtuosa. ’”.
Esse poema o Presidente Watanabe gravou em seu coração e começou a se esforçar em praticar durante a sua vida inteira.
Acho que é um bom exemplo, no dia no aniversário de nascimento dele, aqui no Mundo Material, para nós podermos copiar e colocar em prática no nosso dia-a-dia. Esse espírito de servir a partir da nossa casa, da rua, do nosso trabalho e da nossa escola… Onde quer que seja, querer ser utilizado por Meishu-Sama para fazer o nosso próximo feliz.
Dias atrás, falando sobre como fazer o nosso próximo feliz, no último dia 1° de Dezembro, o nosso Presidente Mundial, Reverendíssimo Kobayashi, realizou o Culto no Solo Sagrado de Atami. Eu gostaria de ler uma parte dessa palestra para os senhores. Ele falou sobre a Agricultura Natural, foi o Culto da Colheita, falou sobre a gratidão, o nosso Sonen; mas falou muito mais sobre o Johrei.
Ele disse:
“Eu faço o meu dízimo, o meu donativo de construção está ótimo” Mas, além disso, como você está a servir o seu próximo, o Supremo Deus e o Messias Meishu-Sama que estão vivos no seu chefe, nos seus colegas, nos seus subordinados? Qual o esforço que você está a fazer para levar a Ikebana, a limpeza, a horta para o local onde você trabalha?
Quando nós falamos de sinceridade, é uma palavra japonesa, a original é “Makoto”, que quer dizer falar o que a pessoa faz e fazer o que a pessoa fala, colocando a felicidade do próximo e do mundo em primeiro lugar.
Meishu-Sama diz no Ensinamento que foi lido hoje: “A chave para resolver todos os problemas do individuo, do país e do mundo está na sinceridade.”.
O nosso esforço sincero para servir, para fazer o nosso próximo feliz, isso é que muda o nosso destino, o da nossa família, do nosso país, do continente e do nosso planeta. Pequenas acções que nós nos esforçamos para fazer no dia-a-dia.
Muitas vezes a pessoa trabalha e não consegue estar sempre a ir à Igreja. Mas, o esforço sincero dele é: onde trabalha pode fazer a limpeza, fazer Ikebana, pode fazer uma horta e começar a ensinar para os seus colegas. Aí ele vai estar a levar as Colunas da Salvação para aquele local.
O que a irmã Isabel contou hoje para nós, o que ela começou a fazer no hospital, todos nós podemos e devemos seguir esse exemplo a partir da nossa casa, no dia-a-dia. Com a família, com alegria, aprofundar no Johrei, na oração, na leitura dos Ensinamentos, na Ikebana, na limpeza, na agricultura. E, essa mesma prática, onde a gente trabalha, onde a gente estuda.
Estou muito feliz com a postura sincera de amor e de entrega que os messiânicos têm mostrado em toda a África, através das actividades de limpeza e dedicação nos hospitais, nas ruas, nas escolas,…
Em Saurimo (cidade angolana sede da província da Lunda-Sul) tivemos recentemente uma actividade em que os jovens da província da Lunda-Sul se dirigiram á Leprosaria que pertence à outra Igreja – uma Igreja Evangélica.
Todos ficaram impressionados, porque os messiânicos foram até lá, fizeram uma limpeza profunda na Leprosaria, ministraram Johrei, abraçaram os doentes, conviveram com eles, levaram bens alimentares, fizeram Ikebanas e começaram a fazer uma horta muito grande no quintal desse local.
Muitos disseram: “Mas vocês são de outra Igreja, de outra religião até, por que vieram até aqui?” O Ministro explicou: “Nós somos todos irmãos. Eles estão a sofrer e são nossa família também. Viemos para trazer este apoio, essas colunas da Salvação, para podermos servir a eles, independentemente da religião a que eles pertencem.”
O director Provincial da Cultura participou e ficou muito emocionado com a postura sincera e com o amor que ele sentiu junto da juventude messiânica e colocado naquele local para pessoas estranhas, alheias a eles. E pediu para que se fizesse a mesma coisa num orfanato que está na cidade. Eles já estão a se preparar para fazer isso.
Então, nós precisamos utilizar a vida que o Supremo Deus nos concedeu para trabalhar, para estudar, para cuidar da família. Mas vamos utilizar a energia da vida para servir o nosso próximo, plantar essa semente da felicidade através da dedicação, da ministração do Johrei, da limpeza, da prática da horta. Vamos deixar o Messias utilizar o nosso corpo físico para materializar a construção do Paraíso Terrestre, servindo ao nosso semelhante.
Hoje, dia 7 de Dezembro, é o dia que o nosso querido Presidente Mundial, Reverendíssimo Tetsuo Watanabe nasceu. Se estivesse vivo aqui connosco no Mundo Material, hoje completaria 74 anos de idade.
Quando estava a preparar a palestra, falando sobre essa parte de acumular virtudes e de servir o próximo, lembrei-me de uma passagem de quando o Presidente Watanabe era muito jovem. Acho que foi antes de ele ir para o Brasil, que procurou um Reverendo, discípulo do seu pai, que ele admirava muito.
Ele virou para esse Reverendo e perguntou: “Reverendo, como faço para me tornar uma pessoa que tem esse amor que o senhor tem?” Esse Reverendo disse para ele: “Não, eu não tenho esse amor todo.” E ele: “Não, o Senhor tem muito amor. Eu vejo como o Senhor trata as pessoas. Eu não tenho esse amor que o Senhor tem! Como faço para ter esse amor igual ao que o Senhor tem?”.
O Reverendo falou para ele: “Olha, tem um poema de Nidai-Sama que diz: ‘Pratique boas acções, um dia a soma dessas acções vai transformar você numa pessoa verdadeiramente virtuosa. ’”.
Esse poema o Presidente Watanabe gravou em seu coração e começou a se esforçar em praticar durante a sua vida inteira.
Acho que é um bom exemplo, no dia no aniversário de nascimento dele, aqui no Mundo Material, para nós podermos copiar e colocar em prática no nosso dia-a-dia. Esse espírito de servir a partir da nossa casa, da rua, do nosso trabalho e da nossa escola… Onde quer que seja, querer ser utilizado por Meishu-Sama para fazer o nosso próximo feliz.
Dias atrás, falando sobre como fazer o nosso próximo feliz, no último dia 1° de Dezembro, o nosso Presidente Mundial, Reverendíssimo Kobayashi, realizou o Culto no Solo Sagrado de Atami. Eu gostaria de ler uma parte dessa palestra para os senhores. Ele falou sobre a Agricultura Natural, foi o Culto da Colheita, falou sobre a gratidão, o nosso Sonen; mas falou muito mais sobre o Johrei.
Ele disse:
Meishu-Sama explica que o maior desastre causado pelo Homem é a guerra e que a causa essencial disso são as toxinas herdadas ou acumuladas por todos ou antes ou depois do nascimento. Ele explica que depois de atingir um certo grau, o processo de purificação inicia.
O desconforto desse processo leva à irritação que, numa larga escala, pode levar à guerra.
Meishu-Sama afirmou que a única forma de eliminar o sentimento de conflito é eliminar esse desconforto original que está dentro das pessoas, que é o aumento da prática do Johrei por todo o mundo. Esse é o único meio de eliminar o conflito na sua raiz.
O Johrei não é um método para purificar e curar as doenças no nível físico. Apesar das muitas experiências que nós temos tido, por conhecermos o princípio da purificação, a relação do Reino Espiritual e do Reino Material e o Grande Amor de Deus que trabalha por trás de tudo isso, nós somente praticamos o Johrei. Fazendo os outros também praticarem, é que vamos conseguir eliminar o conflito na sua raiz. Essa é a grande missão de todos nós quando recebemos o nosso Ohikari.
Actualmente há um seminarista aqui no Japão, proveniente da República do Laos. Laos é um país da Ásia. Ele compartilhou comigo como os membros do seu país estão a praticar o Johrei e eu gostaria de compartilhar essa experiência com os senhores hoje.
Laos é um país localizado entre a Tailândia e o Vietname com a população de aproximadamente 6,5 milhões de pessoas. Apesar de ser um país budista, é rigidamente controlado por um Governo comunista.
Devido aos constantes conflitos entre seus pais em casa, o jovem seminarista desse país chamado Udaí, costumava passar a maior parte do seu tempo fora de casa a passear, a curtir a vida com os amigos.
Ele gostava de passar muitas noites fora, sem retornar para o seu lar. E uma vez quase morreu num acidente de trânsito fatal. Durante esse período, ele também causou vários problemas para a sua família.
Seus pais receberam o Ohikari oito anos atrás. A primeira vez que ele viu os seus pais trocarem Johrei, ele virou para eles e falou: “É! Vocês ficaram malucos mesmo.”.
Apesar disso, sua mãe sempre pedia que ele recebesse o Ohikari. Porém, ele sempre recusava. Mas um dia ele notou que os seus pais estavam a usar palavras de gratidão, de amor um com o outro. Isso lhe surpreendeu, porque ele viu que a sua casa já estava com outro ambiente e que o conflito tinha desaparecido. Surpreso com essa grande mudança, ele tomou a decisão de se tornar membro da nossa Igreja.
Como eu disse antes, Meishu-Sama afirmou que o Johrei é o único meio de eliminar o conflito na sua raiz. E o resultado da experiência do Udaí mostra isso para nós.
Depois de receber o Ohikari, seguindo a orientação do seu Ministro de ministrar o máximo de Johrei possível, ele decidiu ministrar 30 minutos de Johrei para o seu tio que sofria de Diabete crónica. No dia seguinte o seu tio bateu na porta da sua casa por volta das 6 horas da manhã para agradecer, porque ele conseguiu dormir tão bem, depois de tantos anos.
O seu tio que estava tão fraco, que não conseguia nem andar, se recuperou totalmente e os cinco parentes que viviam consigo em casa também se tornaram membros da nossa Igreja.
Udaí ganhou confiança no Johrei e começou a gostar de fazer difusão. Cinco anos atrás ele veio para o Japão e agora está a estudar aqui como seminarista.
Existem aproximadamente 2.400 membros em Laos. Porém, devido ao facto de ser um país comunista, a religião não pode ser praticada livremente. Não existe nenhum Johrei Center no país. Para os membros poderem participar dos cultos, eles precisam viajar de autocarro 11 horas, até o Solo Sagrado da Tailândia.
Um dia, havia mais ou menos 100 pessoas juntas fazendo um seminário para poderem receber o Ohikari, e a polícia chegou de repente para inspeccionar o que estava a acontecer. A maioria das pessoas pôde ir embora, mas seis dos líderes foram presos e detidos.
Actualmente, existem outros seminaristas do Laos aqui no Japão, cujo nome é Ikamani, e seus pais, que são o centro das actividades de Johrei naquele país, estavam entre as seis pessoas presas naquele dia. As autoridades buscaram saber a verdade, interrogaram intensamente os membros durante uma semana. Os membros, do lado deles, não desistiam de ministrar Johrei e continuaram a trocar Johrei entre eles. Um dos prisioneiros observou isso e disse: “Também quero receber esse Johrei”.
Depois de receber o Johrei, esse prisioneiro recebeu uma graça. Um parente seu, que não vinha visitar ele a mais de 10 anos, apareceu na cadeia para vê-lo. Esse milagre se tornou conhecido por toda a prisão e os presos começaram a fazer fila para receber Johrei.
Mas, ao verem os presos a querer receber Johrei, os policiais pegaram nos messiânicos e mandaram para a solitária.
Mas, mesmo estando na solitária, os messiânicos ministravam Johrei através do muro e os presos ficavam em fila recebendo Johrei do outro lado.
Aí os policiais ficaram mais bravos ainda e retiraram os Ohikari’s dos membros. No dia em que os membros foram libertados da cadeia e voltaram para casa, o vice-director da cadeia foi até a casa de um dos líderes que tinha sido preso e perguntou para ele: “Como eu faço para receber esse Ohikari de vocês também?”
O jovem Udai e Ikamani muitas vezes sentiram-se desencorajados quando estavam a enfrentar dificuldades para se adaptar à vida aqui no Japão. Mas eles sempre lembravam que estavam a representar todos esses membros do seu país e isso é que lhes dava forças para continuar o aprimoramento, os estudos aqui no nosso país.
Ouvido essa experiência, nós que somos japoneses podemos ver o quão verdadeiramente abençoados nós somos. No Japão nós temos liberdade de religião garantida, e mesmo que façamos o seminário para as pessoas receberem orientação da Igreja, não vamos ser presos. Nós temos Johrei Centers nas cidades à nossa volta e temos meios de transporte confortáveis que podem nos levar para os Solos Sagrados e participar dos Cultos.
Eu acredito que nós precisamos nos empenhar mais para levar o Johrei para todas as pessoas à nossa volta diariamente com o mesmo Sonen, a mesma determinação e entrega dos messiânicos em Laos. Fazendo isso, os membros do Japão podem criar um elo mais forte ainda com os membros do exterior buscando o Messias Meishu-Sama.
Essa expansão e crescimento é uma prova da nossa crença que a construção do Solo Sagrado de Kyoto está directamente ligada com a difusão mundial. Isso também mostra nossa profunda sinceridade na construção do Solo Sagrado.
O Johrei, confiado a nós por Meishu-Sama, é a única forma, a forma mais elevada de praticar o amor altruísta para os outros. Ao mesmo tempo, é uma forma de criar pessoas que vão se voltar para Deus e uma maneira de materializar um mundo verdadeiramente pacífico.
Eu gostaria que todos nós continuássemos a aprender e estudar as orientações de Kyoshu-Sama e como nós podemos nos tornar verdadeiros filhos de Deus, buscando nascer de novo, e possamos expandir a salvação da Humanidade.
É realmente uma época bonita aqui no Solo Sagrado. Por favor, contemplem bem a beleza daqui e levem para as suas áreas.
Meishu-Sama afirmou que a única forma de eliminar o sentimento de conflito é eliminar esse desconforto original que está dentro das pessoas, que é o aumento da prática do Johrei por todo o mundo. Esse é o único meio de eliminar o conflito na sua raiz.
O Johrei não é um método para purificar e curar as doenças no nível físico. Apesar das muitas experiências que nós temos tido, por conhecermos o princípio da purificação, a relação do Reino Espiritual e do Reino Material e o Grande Amor de Deus que trabalha por trás de tudo isso, nós somente praticamos o Johrei. Fazendo os outros também praticarem, é que vamos conseguir eliminar o conflito na sua raiz. Essa é a grande missão de todos nós quando recebemos o nosso Ohikari.
Actualmente há um seminarista aqui no Japão, proveniente da República do Laos. Laos é um país da Ásia. Ele compartilhou comigo como os membros do seu país estão a praticar o Johrei e eu gostaria de compartilhar essa experiência com os senhores hoje.
Laos é um país localizado entre a Tailândia e o Vietname com a população de aproximadamente 6,5 milhões de pessoas. Apesar de ser um país budista, é rigidamente controlado por um Governo comunista.
Devido aos constantes conflitos entre seus pais em casa, o jovem seminarista desse país chamado Udaí, costumava passar a maior parte do seu tempo fora de casa a passear, a curtir a vida com os amigos.
Ele gostava de passar muitas noites fora, sem retornar para o seu lar. E uma vez quase morreu num acidente de trânsito fatal. Durante esse período, ele também causou vários problemas para a sua família.
Seus pais receberam o Ohikari oito anos atrás. A primeira vez que ele viu os seus pais trocarem Johrei, ele virou para eles e falou: “É! Vocês ficaram malucos mesmo.”.
Apesar disso, sua mãe sempre pedia que ele recebesse o Ohikari. Porém, ele sempre recusava. Mas um dia ele notou que os seus pais estavam a usar palavras de gratidão, de amor um com o outro. Isso lhe surpreendeu, porque ele viu que a sua casa já estava com outro ambiente e que o conflito tinha desaparecido. Surpreso com essa grande mudança, ele tomou a decisão de se tornar membro da nossa Igreja.
Como eu disse antes, Meishu-Sama afirmou que o Johrei é o único meio de eliminar o conflito na sua raiz. E o resultado da experiência do Udaí mostra isso para nós.
Depois de receber o Ohikari, seguindo a orientação do seu Ministro de ministrar o máximo de Johrei possível, ele decidiu ministrar 30 minutos de Johrei para o seu tio que sofria de Diabete crónica. No dia seguinte o seu tio bateu na porta da sua casa por volta das 6 horas da manhã para agradecer, porque ele conseguiu dormir tão bem, depois de tantos anos.
O seu tio que estava tão fraco, que não conseguia nem andar, se recuperou totalmente e os cinco parentes que viviam consigo em casa também se tornaram membros da nossa Igreja.
Udaí ganhou confiança no Johrei e começou a gostar de fazer difusão. Cinco anos atrás ele veio para o Japão e agora está a estudar aqui como seminarista.
Existem aproximadamente 2.400 membros em Laos. Porém, devido ao facto de ser um país comunista, a religião não pode ser praticada livremente. Não existe nenhum Johrei Center no país. Para os membros poderem participar dos cultos, eles precisam viajar de autocarro 11 horas, até o Solo Sagrado da Tailândia.
Um dia, havia mais ou menos 100 pessoas juntas fazendo um seminário para poderem receber o Ohikari, e a polícia chegou de repente para inspeccionar o que estava a acontecer. A maioria das pessoas pôde ir embora, mas seis dos líderes foram presos e detidos.
Actualmente, existem outros seminaristas do Laos aqui no Japão, cujo nome é Ikamani, e seus pais, que são o centro das actividades de Johrei naquele país, estavam entre as seis pessoas presas naquele dia. As autoridades buscaram saber a verdade, interrogaram intensamente os membros durante uma semana. Os membros, do lado deles, não desistiam de ministrar Johrei e continuaram a trocar Johrei entre eles. Um dos prisioneiros observou isso e disse: “Também quero receber esse Johrei”.
Depois de receber o Johrei, esse prisioneiro recebeu uma graça. Um parente seu, que não vinha visitar ele a mais de 10 anos, apareceu na cadeia para vê-lo. Esse milagre se tornou conhecido por toda a prisão e os presos começaram a fazer fila para receber Johrei.
Mas, ao verem os presos a querer receber Johrei, os policiais pegaram nos messiânicos e mandaram para a solitária.
Mas, mesmo estando na solitária, os messiânicos ministravam Johrei através do muro e os presos ficavam em fila recebendo Johrei do outro lado.
Aí os policiais ficaram mais bravos ainda e retiraram os Ohikari’s dos membros. No dia em que os membros foram libertados da cadeia e voltaram para casa, o vice-director da cadeia foi até a casa de um dos líderes que tinha sido preso e perguntou para ele: “Como eu faço para receber esse Ohikari de vocês também?”
O jovem Udai e Ikamani muitas vezes sentiram-se desencorajados quando estavam a enfrentar dificuldades para se adaptar à vida aqui no Japão. Mas eles sempre lembravam que estavam a representar todos esses membros do seu país e isso é que lhes dava forças para continuar o aprimoramento, os estudos aqui no nosso país.
Ouvido essa experiência, nós que somos japoneses podemos ver o quão verdadeiramente abençoados nós somos. No Japão nós temos liberdade de religião garantida, e mesmo que façamos o seminário para as pessoas receberem orientação da Igreja, não vamos ser presos. Nós temos Johrei Centers nas cidades à nossa volta e temos meios de transporte confortáveis que podem nos levar para os Solos Sagrados e participar dos Cultos.
Eu acredito que nós precisamos nos empenhar mais para levar o Johrei para todas as pessoas à nossa volta diariamente com o mesmo Sonen, a mesma determinação e entrega dos messiânicos em Laos. Fazendo isso, os membros do Japão podem criar um elo mais forte ainda com os membros do exterior buscando o Messias Meishu-Sama.
Essa expansão e crescimento é uma prova da nossa crença que a construção do Solo Sagrado de Kyoto está directamente ligada com a difusão mundial. Isso também mostra nossa profunda sinceridade na construção do Solo Sagrado.
O Johrei, confiado a nós por Meishu-Sama, é a única forma, a forma mais elevada de praticar o amor altruísta para os outros. Ao mesmo tempo, é uma forma de criar pessoas que vão se voltar para Deus e uma maneira de materializar um mundo verdadeiramente pacífico.
Eu gostaria que todos nós continuássemos a aprender e estudar as orientações de Kyoshu-Sama e como nós podemos nos tornar verdadeiros filhos de Deus, buscando nascer de novo, e possamos expandir a salvação da Humanidade.
É realmente uma época bonita aqui no Solo Sagrado. Por favor, contemplem bem a beleza daqui e levem para as suas áreas.
Essa foi a orientação que o Presidente Mundial transmitiu no último dia 1 de Dezembro.
Eu acho que essa experiência dos nossos irmãos em Laos é um grande alimento para cada um de nós reflectir. “Qual o esforço que eu estou a fazer para levar o Johrei para as pessoas a minha volta? Para levar a flor, para levar a agricultura, para levar o Messias Meishu-Sama para as pessoas que ainda não o conhecem?”
Eu acredito que o nosso maior presente para Meishu-Sama é no dia-a-dia o esforço sincero de cada um de nós de servir o nosso próximo, de ser pioneiro na salvação e na felicidade do nosso semelhante.
Mas uma vez muito obrigado a todos e vamos continuar com esse Sonen a nos preparar para o Natalício do Messias Meishu-Sama e para esse ano de 2015, oitenta anos de Fundação da Igreja do Messias aqui na face da terra.
Muito obrigado a todos e boa missão!
Eu acho que essa experiência dos nossos irmãos em Laos é um grande alimento para cada um de nós reflectir. “Qual o esforço que eu estou a fazer para levar o Johrei para as pessoas a minha volta? Para levar a flor, para levar a agricultura, para levar o Messias Meishu-Sama para as pessoas que ainda não o conhecem?”
Eu acredito que o nosso maior presente para Meishu-Sama é no dia-a-dia o esforço sincero de cada um de nós de servir o nosso próximo, de ser pioneiro na salvação e na felicidade do nosso semelhante.
Mas uma vez muito obrigado a todos e vamos continuar com esse Sonen a nos preparar para o Natalício do Messias Meishu-Sama e para esse ano de 2015, oitenta anos de Fundação da Igreja do Messias aqui na face da terra.
Muito obrigado a todos e boa missão!