CULTO MENSAL DE GRATIDÃO DO MÊS DE JULHO DE 2017

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Bom dia a todos! (Bom dia!)
Os senhores estão a passar bem? (Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama)
Muito obrigado pela vossa presença!
Quero agradecer do fundo do coração, pelo esforço sincero que cada um dos senhores tem feito em prol da expansão da Obra Divina em Angola, e por todo o continente africano. Quero agradecer também, o esforço que todos fizeram nos diversos países de África, na preparação do Culto do Paraíso Terrestre que realizámos no último dia 15 Junho, na Sede Central de África. Apesar de ter sido um dia de semana, uma quinta-feira, tivemos a presença de mais de 7000 pessoas na Sede Central e mais de 15.000 pessoas em toda a África. Parabéns pela preparação do Culto do Paraíso Terrestre. Acredito que essa preparação permitiu o ambiente criado para o Culto Mensal de Julho de 2017, no qual temos a permissão de receber caravanistas de 14 países, nomeadamente África do Sul, Benin, Brasil, Congo Brazzaville, República Democrática do Congo, Espanha, Itália, Moçambique, Portugal, Reino Unido, Suíça, São Tomé e Príncipe, Estados Unidos da America e Cuba. Por favor, uma salva de palmas para os nossos caravanistas do exterior. Sejam bem vindos à Sede Central de África! Também gostaria de pedir uma salva de palmas especial a todos os representantes das províncias de Cabinda ao Cunene que estão aqui no dia de hoje. Bem-vindos à Sede Central de África! É um dia de muita alegria, muita emoção de estarmos juntos com nossos irmãos de África, Europa e do Continente Americano. É um dia que como nosso querido Presidente, Reverendo Francisco nos dizia, que nos remete ao espírito da grande união. “Sem concretizar a grande união, não vamos concretizar a grande construção e muito menos a grande salvação.” Entre os caravanistas, eu gostaria de fazer três apresentações. Primeiro o Presidente da Igreja Messiânica Mundial de Portugal, Itália, Espanha e da Suíça, Reverendo Carlos Lúciow. Ele quando veio em 2015, falou que iria trazer uma caravana, não foi isso? Cumpriu a promessa dele. Vieram 22 pessoas da Europa. Está também aqui connosco pela terceira vez em Angola, o nosso querido irmão, Presidente da Igreja Messiânica Mundial nos Estados Unidos da America, Ministro Marco Negrão. Sejam bem-vindos! Desta vez, ganhámos um grande presente do Messias Meishu-Sama, veio do Brasil pela segunda vez aqui em África, o responsável pela expansão internacional do Sanguetsu, Ministro Erisson Thompson de Lima Júnior. Bem-vindo! No final do culto, ele vai fazer uma demonstração de Ikebana para todos nós. Ele veio trazer a força do Belo para o Solo Sagrado de África.

Existe uma grande armadilha que nós precisamos ter cuidado para não cairmos, que é nas garras da ingratidão. É muito fácil quando estamos a enfrentar um problema, esquecermos tudo de bom que Deus e Meishu-Sama já fizeram por nós e perdermos o sentimento de servir. Quando li pela primeira vez a experiência da irmã Valeria, falei: «Puxa vida, que exemplo de “Eu quero servir, eu quero fazer o meu próximo feliz!» Mesmo com problema, preocupar-se com alguém. Isso começa na nossa própria casa, quando estamos a viver conflitos no lar. Tenho acompanhado vários casos e quando aprofundo mais um pouco, mesmo sendo messiânico, dentro de casa não existe a prática do Johrei. Dentro de casa está mais forte a postura de “A minha mulher é que tem que mudar, meu marido, meus filhos, minha mãe, meu pai.” Mesmo enfrentado a dificuldade, vamos aprofundar no sentimento de servir! Servir o próximo é servir a Deus! Deus está vivo dentro de mim, dentro do meu próximo, servir ao próximo, preocupar-se. Servir ao próximo em casa, na igreja, no trabalho, na rua e em todos os locais é o primeiro passo para o retorno ao nosso Paraíso Interior como pessoas ligadas ao Messias Meishu-Sama para podermos nascer de novo como verdadeiros filhos de Deus. Quando estudamos sobre a vida do próprio Messias Meishu-Sama, Ele nasceu e cresceu em condições terríveis, na mais extrema miséria. Na verdade, condições difíceis, em que Seus pais tinham que vender algo para conseguirem comer no dia seguinte. Nesse ambiente de dificuldades que Meishu-Sama cresceu. Mas mesmo assim, sempre estando doente, Ele esforçava-se nos estudos. Mesmo saindo daquela condição e o seu país ainda estando numa situação muito difícil, antes da IIª Guerra Mundial a situação no Japão não era boa. Também havia extrema pobreza no país inteiro, doenças, muita corrupção, muitos problemas. Meishu-Sama naquele ambiente de dificuldades não acreditava em Deus. Desde jovem, mesmo sem acreditar em Deus, preocupou-se em como é que podia melhorar o mundo; o que podia fazer para o mundo ser um lugar melhor para as pessoas viverem. Ele dizia para si mesmo e para as pessoas: “Quando crescer, vou fazer algo que vai melhorar o mundo.” Não se preocupava mesmo não tendo dinheiro, tendo saúde fraca, tendo poucas oportunidades; não culpava o mundo pelos problemas Dele, pelas dificuldades Dele. Preocupava-se com o que podia fazer para melhorar o mundo onde vivia. Esse que é o espírito de Mokiti Okada, de Meisu-Sama. Com esse espírito que Ele trilhou a vida toda, até se reencontrar com Deus; despertar para a espiritualidade; fundar a nossa religião e cumprir a Sua missão, nascendo de novo como Messias, como verdadeiro filho de Deus. Então, seguindo o que estamos a ser orientados de seguirmos os passos de Meishu-Sama, é muito importante estudarmos sobre a vida Dele, sobre os Seus ensinamentos e procurarmos seguir o exemplo Dele nas nossas vidas.
Eu gostaria que o dia de hoje, Culto Mensal de Julho seja o início da nossa preparação para o Culto Anual dos Antepassados, no próximo dia 2 de Novembro. É interessante que hoje é 2 de Julho e nós vamos nos preparar para o dia 2 de Novembro. Quatro meses de preparação para o Culto dos Antepassados, aqui na Sede Central de África e nos demais países do nosso continente. Essa preparação começa pelo nosso empenho, no avanço da construção do nosso futuro Solo Sagrado, incluindo a intensificação dos nossos trabalhos de arborização e paisagismo. Ontem anunciei aos ministros e missionários isso, e solicitei a quem tiver mudas de plantas, de árvores, principalmente que dão flores, podem levar para o nosso futuro Solo Sagrado de Cacuaco para oferecer. Está sob responsabilidade da equipa do paisagismo, coordenada pela Ministra Guida. Não é à toa que o nome dela é Margarida, nome de flor. Então, podem levar que estamos com essa preparação para intensificar junto com a construção, o paisagismo e a arborização. Também gostaria de pedir aos senhores para juntos aprofundarmos no cadastramento dos lares dos membros e frequentadores. Os senhores ouviram as experiências de fé relatadas hoje. Foram boas? (Sim) Mais uma salva de palmas para os nossos irmãos que relataram. (aplausos)
As duas experiências são muito boas para estudarmos e refletirmos. A experiência do irmão João, ele chegou à Igreja com 13 anos de idade, hoje está com 37. Mudança na sua vida: um ponto importante é como mudou ainda mais a sua missão depois que se enquadrou na rede de salvação. Então, nós precisamos participar da rede de salvação, que é a rede da vida; é um cuidar do outro, um apoiar o outro. Então, junto com a campanha do cadastramento das casas, vamos acompanhar as casas juntos, ajudando cada família a aprofundar nas práticas básicas da fé, começando pela profunda limpeza da casa, pela horta modelo em cada lar, pela prática diária do Johrei nos lares, para que a partir de cada lar messiânico o Johrei, o Belo e a Agricultura Natural possam expandir-se para os vizinhos; para podermos começar essa transformação nos bairros onde moramos, nas nossas comunidades, a partir dos nossos locais de trabalho. Se no local de trabalho tem um quintal, conversa com o chefe, faz uma horta. Se não tem quintal, faz a horta nos vasos, com o objectivo dos colegas também poderem ter horta nos seus lares, poderem participar da expansão da Agricultura e da Alimentação Natural independentemente da religião, da crença de cada um. Precisamos aprofundar também nas campanhas de limpeza nos lares e instituições como preparação para o Culto dos Antepassados.

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