Conversas Sobre Projetos Antigos Com o Pai

Quando Meishu-Sama tinha aproximadamente vinte e dois anos, costumava dar uma volta por Ginza, em Tóquio, todos os dias, após o jantar. Não se tratava apenas de um pas- seio, pois como havia muitas lojas abertas à noite, ele visitava aquelas que comercializavam antigüidades e examinava cuidadosamente os objetos. Regressando, comentava com o pai: “Hoje, estava à venda uma mercadoria que parece ser antiga e valiosa. O que o senhor acha?” Era assim que ele costumava conversar com o pai. Este, por sua vez, dizia: “Da próxima vez, se você achar que é algo de valor, deve comprá-lo.” Então, es- poradicamente, Meishu-Sama adquiria algum  objeto e, foi no ambiente familiar que, pouco a pouco, desenvolveu a capacidade de avaliar antigüidades.

Um familiar

Reminiscências sobre Meishu-Sama vol. 3

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