Chamo me Luísa Yala Pascoal sou membro e dedico como auxiliar do Grupo da Agricultura Natural.
A experiência de fé que passo a relatar está relacionada com a importância da prática do donativo e a força do Johrei!
Desde que recebi a actual tarefa venho cumprindo assiduamente a minha missão. Porém, nos últimos tempos fui enfraquecendo nas dedicações. Com o surgimento da pandemia, a situação piorou e a preguiça tomou conta de mim.
Durante o estado de emergência, as igrejas estavam fechadas e por isso parei de fazer os meus donativos e nem oração em casa fazia.
Eu sou vendedora de verduras e como consequência, muitas vezes os produtos acabavam por se estragar. Passava todo dia na praça e ninguém aparecia nem mesmo para saber o preço. Apenas as moscas é que viam a mercadoria.
Após a reabertura das igrejas, continuei com a mesma postura e as consequências agravaram chegando mesmo ao ponto de não ter nada para comer! O conflito, que já havia passado, intensificou. Até que um certo dia, meu orientador, vendo minha ausência, apareceu em casa e pediu que voltasse a dedicar. Neste mesmo dia consegui ir à unidade religiosa.
Quando resolvi ir ao mercado, os meus negócios correram muito bem! Envaidecida, continuei na mesma postura de apenas vender e não me preocupar em dedicar. Mais uma vez, o orientador, pacientemente, pediu que fosse de novo à igreja.
No domingo, após o culto, ele orientou-me que ficasse com a chave da unidade para que todas as manhãs pudesse lhe abrir. Reclamei, mas, acabei por aceitar. Minutos depois, manifestou um espírito que disse: “Nos abandonaste e achas que poderias estar bem? Estás a passar fome é porque nós também estamos a passar fome!”. Com isso, ganhei força nas minhas dedicações e as dificuldades na alimentação foram ultrapassadas!
A minha inquilina estava grávida e durante algum tempo apresentava algumas anomalias. Os médicos observaram-lhe e detectaram que o bebé já estava morto e pediram que fizessem uma operação cirúrgica. Ela não aceitou e disse: “Eu sou pai e mãe dos meus filhos! Se entrar no bloco operatório, vou morrer!”.
Quando ela saiu do hospital, foi em minha casa e me explicou o sucedido. Peguei uma flor, fui em sua casa fazer oração e passei a lhe ministrar Johrei todas as noites, devido ao horário que realizo os meus negócios. Ela dizia: “Já que o bebé está morto, vou esperar para nascer de forma normal!”. Mesmo assim, nunca parei de fazer assistência religiosa.
Certo dia, ela teve dores e levaram-lhe para o Centro médico com o intuito de fazer a operação para tirar o bebé que já estava morto. Porém, para o espanto de todos, ela acabou por dar à luz na porta do hospital a uma linda menina, o que deixou sua família muito admirada! A irmã mais dela velha veio falar comigo agradecendo as orações feitas pela Igreja Messiânica Mundial!
Aprendi que Meishu-Sama é mesmo o Messias esperado pela Humanidade e que o Johrei é a Medicina do século XXI!
Agradeço a Deus e ao Messias Meishu-Sama pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação!