Chamo me Tshilomba Mwanza Tshitshi e sou membro.
A experiência que quero compartilhar com os senhores, relaciona-se com as práticas de donativo de gratidão e a assistência religiosa.
Quando me mudei para Kinshasa, afastei-me da Igreja por causa da longa distância entre minha casa e o Johrei Center. Não ministrava mais Johrei, não fazia donativo e nem participava de nenhuma actividade da Igreja, tanto que, o Ohikari caiu. Nesta mesma altura perdi o meu segundo filho, o que me deixou ainda mais desolada.
Os missionários vieram visitar-me dando assistência e apoio, incentivando-me a retomar as actividades de salvação.
No óbito, uma prima veio me consolar. Após o óbito, ela ficou comigo. Ela trouxe os seus dois filhos ficando a viver em minha casa. Dessa forma, aproveitei para falar sobre os milagres do Johrei da Igreja Messiânica Mundial. Ela começou a receber Johrei e a participar das actividades da Igreja com os seus dois filhos.
Curiosamente, a certa altura, ela começou a criticar-me; quando estivesse comigo, falava mal da Igreja, incentivando-me a desistir. Eu dizia-lhe que não fizesse aquilo, o que deveria fazer era agradecer.
Certa vez, falei com a responsável que me orientou a continuar a agradecer, a ministrar muito Johrei, a participar das orações e a fazer limpeza nas casas dos membros e frequentadores.
Vendo a minha atitude, a prima não falava mais comigo. Ela começou a falar dos meus defeitos e os da responsável, com o meu marido, que depois deixou de frequentar a Igreja.
A minha prima também influenciou a filha do meu marido para não me obedecer, enquanto dizia que quem fazia isso era a responsável. Isso fez surgir uma situação de desconforto tão grande, que um dia recusei a visita da responsável em minha casa, acreditando na difamação.
Felizmente, a responsável tinha um alto senso de tolerância. Embora eu estivesse muito irritada naquele dia, chamando-a de mulher má, pelo que tinha ouvido, a responsável ficou tranquila e me convidou a orar em frente ao retrato de Meishu Sama. Em seguida, ela me ministrou Johrei, fazendo-me entender que era uma purificação e que deveria ser recebida com gratidão.
Ao analisar o problema, entendi que era sussurro de satanás e que a responsável nada tinha haver com o comportamento da filha do meu marido. A seguir, fizemos uma oração de agradecimento com um donativo.
A determinada altura, comecei a notar que o meu marido dava mais atenção à minha prima do que a mim. Soube que se encontravam em determinado lugar onde bebiam e voltavam juntos para casa. Resumindo, a situação começou a ficar insuportável para mim, devido à intimidade e a falta de respeito na minha própria casa.
Tentei persuadir o marido de que tudo aquilo não era normal, mas de nada adiantou, pois ainda dizia que eu tinha era ciúmes da prima.
Fiz a reflexão profunda onde a responsável orientou-me a servir bem ao meu marido. Intensifiquei também a limpeza nas casas dos fiéis com os demais membros. De vez em quando, eu fazia um donativo de gratidão.
Um dia, quando cheguei em casa, encontrei minha prima e meu marido muito bêbados, dançando muito juntos, música alta, quando tentei reivindicar, ficou com raiva bateu-me e expulsou-me de casa.
Procurei a responsável que fez um donativo de gratidão por mim e me orientou a fazer também, passando a noite em sua casa. No dia seguinte, voltamos para casa, onde tivemos uma conversa séria e ela nos orientou a fazer um donativo de pedido de perdão.
Depois de alguns dias, a prima pegou seus pertences e foi morar num outro lugar. Foi o fim da provação vivida por um ano voltando a paz a reinar no nosso lar.
Aprendi a através dessa purificação, que Deus não dorme, mas usa as dificuldades para nos fazer despertar e sermos úteis na Sua obra.
Encaminhei 7 pessoas à igreja, incluindo meu marido e meus dois filhos. Pratico o dízimo, coloco a flor da luz em casa e tenho uma horta.
Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este caminho da salvação.
Muito obrigada!