👧🏿 INÊS JOÃO VAN-DUNÉM
🕍 JOHREI CENTER DO CABOLOMBO
Sou membro e dedico como auxiliar do Grupo Sol.
A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com o cumprimento das orientações.
Conheci a Igreja Messiânica por intermédio de uma amiga.
Os motivos que estiveram na base do meu encaminhamento foram: conflitos, pobreza e homem noturno.
Fui orientada a dedicar nos locais de maior luz, receber dez Johrei por dia, manter a flor de luz em casa, dedicar no banheiro e assistir aos cultos. Cumpri com as orientações sem dificuldades e passado pouco tempo tudo foi ultrapassado. Comecei a trabalhar numa empresa portuguesa como chefe de cozinha. Na empresa, passei a realizar as seguintes práticas: distribuição de flores, fiz a horta caseira e passei a praticar o dízimo em nome da empresa.
Fruto dessas práticas, a empresa progrediu bastante e o meu ordenado subiu.
Tempos depois, a empresa foi transferida para o Cuando Cubango; estando lá, a minha vida financeira melhorou consideravelmente, possibilitando-me de comprar uma viatura. Infelizmente, caí na ingratidão e deixei de frequentar a Igreja; voltei a purificar, perdi tudo, abandonei o emprego e voltei para Luanda onde, para me sustentar, passei a vender comida na praia.
Certo dia, em meio a este sofrimento, sonhei com a minha mãe me dizendo para voltar a frequentar a Igreja. Dias depois, fui atendida pela plantonista; surpreendentemente, a purificação acelerou e cheguei ao ponto de vender as minhas coisas.
Fui para o Uíge à busca de melhores condições de vida, mas sem sucesso; voltei para Luanda, propriamente para o bairro Quinguela, onde passei fome e muitas outras dificuldades. Em contrapartida, passei a dedicar como responsável na rede de salvação deste bairro. Mesmo com essa purificação, não parei de fazer o dízimo e frequentava os locais de maior luz; fui atendida pelo plantonista no Johrei Center do Cabolombo, que encorajou-me a não desistir e a continuar a dedicar; fruto do meu empenho, consegui um emprego como chefe de cozinha outra vez.
Trabalhei por um ano e depois desse tempo, a chefe já não me respeitava, não valorizava o meu trabalho e insatisfeita, me demiti. Relatei o sucedido ao meu superior que, orientou-me a dedicar, a encaminhar pessoas, a manter a nave limpa e a participar da marcha de Johrei.
Cumpri com as orientações sem dificuldades e alguns dias depois, enquanto fazia encaminhamento à porta da unidade, a chefe ligou-me dizendo que queria falar comigo; três dias depois, fui ter com ela, a mesma se desculpou e contou que nesse período o marido deixou de comer em casa e disse que se eu não voltasse a trabalhar, faria as refeições na rua. Pediu assim que eu voltasse a trabalhar com eles, até à velhice; de realçar que, às quartas-feiras que é o meu dia de folga, o esposo não come em casa.
Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama voltei a trabalhar, hoje reina respeito e a chefe chama-me de mamã.
Agradeci as graças com um donativo especial.
Aprendi com essa experiência de fé que, a obediência é a chave do nosso sucesso!
Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação.
Muito obrigada!