Amélia Macosso Tati – NJ Samindele – Cabinda – Angola

Chamo-me Amélia Macosso Tati, tenho 30 anos de idade, casada. Sou missionária e dedico como monitora do Sanguetsu na província de Cabinda.

A experiência de fé que passo a compartilhar com os senhores está relacionada com a aula da vivência do dia das mães.

Tenho um filho de 14 anos de idade, da minha primeira relação que vive em Luanda com seu pai. No ano passado, tive uma troca de palavras com o pai do meu filho devido à sua guarda, e esta gerou conflito entre nós. Ele disse-me que nunca mais eu poderia ver o menino e nem falar com ele, por não ter aceitado as sugestões que me tivera dado sobre o rapaz. Naquele dia, fiquei nervosa e comecei a chorar de tanta tristeza. O meu esposo consolou-me e juntos fizemos oração para agradecer a purificação com um donativo. Senti-me aliviada por ter entregue tudo nas mãos do Supremo Deus e do Messias Meishu-Sama. Ganhei forças para ligar para meu superior, que me orientou a desapegar e aprofundar na minha tarefa e nas práticas básicas da fé.

Neste ano, estando em estado de confinamento, não parei de exercer as minhas actividades. Aos domingos, depois de fazermos oração em sintonia com a Sede Central de África, e acompanhar as palestras do presidente via facebook, confeccionava flores de luz e distribuía para os vizinhos junto com as minhas filhas. No dia 3 do mês de maio, antes da oração em sintonia, convidei dois vizinhos e seus filhos para participarem da aula da flor dedicada às mães, com o tema: “Gratidão pelas nossas mães!”.

Cada participante confeccionou a sua flor com o Sonen de gratidão à mãe, onde foram feitas 30 flores de luz e 1 arranjo. No final, orientei que cada um fosse oferecer para alguém como gratidão à sua mãe. Depois de termos terminado tudo, de repente o meu Ohikari caiu no chão. Fiquei preocupada pensando que talvez tivera feito algo de errado. Falei ao meu esposo que me disse: “Nem sempre quando o Ohikari purifica, é porque fizemos coisa errada.” Liguei ao meu orientador que aconselhou a fazer oração de pedido de perdão e agradecer pela purificação com um donativo especial.

Já de noite, o meu esposo recebeu uma chamada, e como estava ao meu lado ele disse-me: “Sabes quem está ao telefone e quer falar contigo? É o seu filho Ami.” Pulei de tanta emoção. Graças a Deus quando falei com ele me disse: “Mãe, liguei-lhe para te desejar feliz dia da Mãe.” E disse-me também que de agora em diante quando quiser falar com ele e só ligar para o número do seu pai, pela permissão dado por ele próprio.

Agradeci com donativo especial pela permissão que Meishu-Sama deu-me de voltar a falar com meu filho.

Também, uma frequentadora que participou da aula e tinha dificuldades financeiras, graças a Deus e Meishu-Sama, recebeu um valor que lhe permitiu fazer um negócio.

Com esta experiência de fé, aprendi que quando entregamos as nossas dificuldades nas Mãos de Deus e Meishu-Sama e aprofundamos nas práticas básicas, as nossas dificuldades são ultrapassadas.

Comprometo-me em aprofundar cada vez mais na minha tarefa de levar a luz de Meishu-Sama por meio da flor.

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