Dionísia Fernandes Costa

Chamo-me Dionísia Fernandes Costa, Untitledtenho 37 anos de idade, sou frequentadora desta instituição religiosa, resido em Santana e faço parte da Rede de Salvação.

Conheci a Igreja Messiânica Mundial de São Tomé e Príncipe em 2015, devido a doença da minha mãe, que sofria de dor de estômago, tensão arterial e insónia. Na tentativa de resolver esses problemas, ela passou em várias casas de curandeiros sem resultados satisfatórios, até ao momento em que foi encaminhada para igreja e assim encaminhou alguns filhos e netos.

Inicialmente, fui orientada a desenvolver as práticas básicas da fé messiânica, o que pratiquei com algumas dificuldades, mas com a mudança do estado de saúde da minha mãe, ganhei mais convicção para continuar a frequentar a igreja, ganhei força para servir a Deus dedicando na Rede de Salvação do meu bairro, aprofundando na distribuição de flores aos vizinhos.

Com essa dedicação, certo dia, um dos meus vizinhos foi a minha procura em casa e pediu-me mais flores para colocar em sua casa, pois ele estava apaixonado por uma mulher que por mais que tentasse conquista-la não conseguia. Para sua surpresa, no dia em que recebeu a flor e colocou em casa, a senhora foi até a sua casa para lhe dizer que decidiu aceitar a sua proposta. Fiquei muito feliz com o seu relato  e agradeci a Deus e Meishu-Sama por me terem utilizado como instrumento.

Sempre que pensava em receber o sagrado Ohikari, ficava muito preocupada e entrava em pânico, porque achava que no acto de recebimento, podia sentir-me mal ou ficar doente. Mas, infelizmente, certo dia um senhor estava a passar muito mal e não tive como lhe ajudar com Johrei. Apenas lhe dei a flor, fiz a prática de sonen e oração. Isso me deixou muito triste.

Vivenciando esse episódio, decidi procurar a responsável da minha unidade, abri o meu coração relatando o sofrimento que vem me atormentando e impedindo a materialização da minha gratidão a Deus e Meishu-Sama no nível de tornar-me membro para ministrar Johrei às outras pessoas.

Depois de ouvir-me, ela me encorajou falando da importância do sagrado Ohikari e das mudanças que podem ocorrer caso alguém se torne membro da Igreja Messiânica e me desafiou a experimentar. Efectivamente, com esse esclarecimento consegui vencer o medo que pairava sobre mim e decidi materializar o respectivo donativo de outorga a fim de receber o sagrado Ohikari no Culto do Natalício de Meishu-Sama.

Reflectindo sobre a proposta e tendo em conta o que vivenciei, decidi assumir o desafio. Como não recebo salário há 3 meses, não tinha como materializar o donativo para ser outorgada no dia 23. Quando regressei a casa, fui refletindo e procurando encontrar saída para a situação até que me lembrei de uma pequena poupança que tinha guardado e decidi desapegar-me dela, para dar inicio a materialização do meu donativo de outorga. No dia seguinte, fui ter com a responsável, comuniquei a minha decisão e fiz uma parte do referido donativo.

Três dias depois, o meu patrão ligou para mim pedindo para ir receber os meus salários em atraso. Assim que recebi o dinheiro, fui logo à Igreja comunicar o responsável e junto oramos, materializei a parte do donativo em falta a fim de receber o meu Sagrado Ohikari e passar a ministrar Johrei as pessoas.

Depois de materializar o referido donativo, o meu marido que se encontrava desempregado há muitos anos, foi agraciado com a oferta de um emprego com um salario significativo.

Alguém que me devia um certo valor me procurou e pagou o que devia deixando-me admirada, pois já havia perdido esperanças de recebe-lo.

Aprendi que o medo leva as pessoas para o inferno, pois permaneci como frequentadora durante 3 anos presa ao medo, levando as pessoas da família a viverem uma vida infernal.

Meu compromisso é lutar para vencer o medo e ministrar Johrei ao maior número de pessoas.

Agradeço ao Supremo Deus e Messias Meishu-Sama pela permissão que me concederam de participar nesta maravilhosa obra de salvação, junto com os meus antepassados.

Muito obrigada.

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