Sou membro e dedico como assistente do Grupo Lua.

Conheci a Igreja Messiânica em 2009,  por intermédio da minha cunhada.

Conflitos foram os motivos que estiveram na base do meu encaminhamento.

A minha cunhada ao ver a minha angústia, convidou-me para conhecer a Igreja. Após três dias, levada pela cunhada, fui dedicar no Solo Sagrado de Cacuaco, passando depois a frequentar a Unidade, onde encontrei-me com a minha prima que também é membro. Certo dia enquanto recebia Johrei, acabei por adormecer; sonhei com um rio grande com muitas pessoas a entrarem numa canoa para atravessar; uma dessas pessoas chamou-me e disse para eu não atravessar o rio, que eu era a chefe da família e que devia ficar.

Acordei e fui directamente para o quarto de banho onde cambalhotei, ficando com a perna inflamada. Fui receber Johrei e depois de algumas horas a perna voltou ao normal.

Fui conversar  com o meu filho sobre a Igreja e o mesmo decidiu ingressar começando a dedicar.

Em 2010, o meu filho adoeceu e acabou por partir para o mundo espiritual.

Depois de alguns dias, a minha sobrinha ligou-me e disse para não chorar mais porque o meu filho havia conhecido a Igreja Messiânica.
Participei do culto às almas dos Antepassados, fazendo um donativo em seu nome, mas passei o dia todo a chorar. De noite, o meu filho em sonho, disse-me para não chorar mais e que iria mostrar a pessoa que o  matou. Pouco tempo depois, a pessoa acusada de matar o meu filho, ficou com problemas mentais.

Certo dia, quando íamos ao Solo Sagrado, um jovem que se encontrava fora do autocarro começou a acenar, dizendo que o autocarro estava a queimar, uma vez que eu estava na porta, ao querer sair, fui empurrada e pisoteada no momento em que as pessoas aflitas, estavam a descer do autocarro, ficando eu inconsciente; com o recebimento de Johrei, acordei sem sentir nada.

Certa vez, houve uma peregrinação para a província do Uíge e quando voltei para Luanda, como a filha do meu irmão estava doente, fui dar-lhe assistência com Johrei e oração. De regresso à casa, fui atropelada por uma motorizada, torcendo a perna. De seguida, um policial foi ter comigo dizendo que ia buscar a sua viatura para levar-me ao hospital; as pessoas vendo isso, vieram ter comigo perguntando se o policial era meu familiar, porque estavam surpresos com a atitude do polícia, pois naquele local morriam várias pessoas, mas os polícias nunca se disponibilizavam em ajudar.

Fiquei afastada da Igreja  por algum tempo; certa noite, sonhei com o meu filho dizendo que eu deveria voltar, pois que era ali o meu lugar, tendo eu voltado para continuar a dedicar.

Aprendi que, perdemos a proteção Divina, sempre que nos afastamos do verdadeiro caminho.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação.

Muito obrigada!