Isabel António – JC do Capalanga – Região Centro Sul

Chamo-me Isabel Domingos António e sou missionária.

A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com as práticas básicas messiânicas.

Após tornar-me membro, tive a vida transformada e recebi várias graças, inclusive ganhei a permissão de peregrinar aos Solos Sagrados do Japão.

Infelizmente caí na zona de conforto, deixando de aprofundar no que é básico: parei de ministrar Johrei, deixei de fazer o dízimo e outros donativos, voltando à estaca zero.

O meus filhos voltaram a padecer com doenças graves e um deles teve uma recaída enquanto subia numa pedonal (passagem aérea) rolando pelas escadas; meu esposo morreu atropelado, tendo a família dele me acusado da sua morte. Assim, fui escorraçada de casa, sem nada poder levar, tendo eles se apoderado de tudo.

Mesmo tendo um emprego, passava fome e não tinha onde dormir.

Na unidade religiosa, fui atendida pelo superior que, após ter escutado atentamente o relato do meu sofrimento disse-me: “desse jeito, não tem como a irmã Isabel ser feliz, porque isto aqui, não é como num hospital em que a senhora vai, faz a medicação e nunca mais volta, até surgir outra enfermidade. Isto é uma Obra de Construção do Paraíso Terrestre, onde nós ganhamos vida para salvar outras vidas”; acrescentou ainda levando-me à reflexão da frase: “o segredo da felicidade consiste em fazer as outras pessoas felizes…” Foi assim que orientou-me a voltar a praticar o que é básico, como: ministrar 10 Johrei por dia, fazer o dízimo, donativos de construção e diário, participar dos desafios, enquadrar-me à rede de salvação e ter dia de plantão na unidade.

Venho a cumprir rigorosamente essas orientações e muita coisa começou a transformar-se. Fruto da minha dedicação no grupo de hortas caseiras e do acompanhamento aos frequentadores que cuido, obtive as seguintes graças:

  • Deixei de passar dificuldades em casa.
  • No primeiro mês em que voltei a fazer os donativos, na empresa, ganhei aumento de 25% do meu salário, coisa que não aconteceu com as outras colegas.
  • A minha colega, chefe do sector, confessou que não gostava de mim por ser muito querida pelos chefes e por causa da minha postura de dizer “graças a Deus” em tudo, mesmo quando sou provocada. Ela pediu-me perdão, pagou-me a refeição do dia e ofereceu-me mais alguns valores que usei para fazer um donativo de elevação espiritual em seu nome.
  • A família do meu falecido esposo que não queria saber de mim, voltou a procurar-me.
  • O meu irmão que não falava comigo há muitos anos, veio pedir-me perdão e nos reconciliamos.
  • Comecei a receber mais apoio familiar.
  • A minha filha, ganhou a permissão de se casar.

– Uma senhora que vivia conflitos com o seu esposo, este não dava assistência, deixando a família passar por dificuldades e quando bebesse, batia nela; recebendo Johrei intensivo, tornou-se frequentadora da igreja e obteve mudanças no lar: o esposo deixou de bater nela e já apoia a família em tudo que precisa.

Com estas experiências de fé aprendi que, a nossa felicidade depende de fazermos felizes as outras pessoas. Aprendi também que, aqueles que passam por dificuldades financeiras, são os que mais precisam doar para Deus.

O meu compromisso é manter acesa a chama da fé e não parar com as práticas básicas.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação!

Muito obrigada!

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