Alice Bachi – JC Bairro Novo Estalagem – Região Centro Sul – Angola

Alice Imaculada Bachi – JC Bairro Novo Estalagem – Região Centro Sul – Angola

Sou membro e dedico como Encarregada de Experiências de Fé.

Conheci a Igreja Messiânica Mundial, em 2002, por intermédio da minha tia.

A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com a assistência religiosa através do Johrei, oração e a flor:

No dia 27 de Julho, numa quarta-feira, após a oração de elevação aos Antepassados, fomos orientados a fazer limpeza e assistência de Johrei com flores no Hospital do Zango. Antes de sairmos para a dedicação, primeiro pedimos permissão com oração. No hospital, fomos distribuídos por secções, separando as bandejas de flores para várias áreas, onde fui orientada a entrar nas salas de internamento. Ao passar pelos corredores, encontrei-me com algumas enfermeiras e uma delas disse-me o seguinte: “O Director Geral disse que já não quer que coloquem flores no hospital, se quiser, tem que falar com ele”. 15 minutos depois, o director recebeu-me em sua sala e disse: “Já não quero flores no hospital. A senhora sabe que as flores fazem mal aos pacientes e principalmente à noite, porque elas liberam dióxido de carbono? E também, vocês vêm com essas flores aqui porquê?” Respondi que, viemos dar esperança às pessoas, trazendo a flor e a oração, para que elas saibam que não estão sozinhas, que Deus sempre está com elas e que apesar do que estão a passar, devemos orar a Ele.

Esta foi a resposta do director: “Por acaso eu acredito que sim, então leve a sua flor, a oração e faça o seu trabalho.”

Como já haviam passados mais de 20 minutos, agradeci pela permissão recebida e deixei ficar uma flor na sala do diretor; ele olhou para mim e agradeceu. No entanto, corri para o corredor dos internados, onde havia salas para adultos e crianças. Entrei em todas as salas, ministrando Johrei e deixando a flor. Em uma das salas onde entrei, encontrei várias crianças doentes e fiquei comovida. Pedi permissão para orar por cada uma delas, ministrando Johrei. Como eram muitas crianças naquela sala, ministrei um Johrei de 3 a 5 minutos, a cada uma. No final, pedi às mães que passassem a orar de três em três horas e retirei-me da sala. Como já eram 14h, fui para o local de concentração, onde se tem orado depois da dedicação. Para o meu espanto, quando me encontrava já fora do hospital, de repente, uma senhora começou a chamar-me “irmã, irmã, estou mesmo à sua procura”! Olhei para ela admirada e perguntei-lhe o porquê? Ela respondeu: “Já me esqueceste ainda agora?”

Na verdade não sabia o que responder. Contudo, não fazia nem ideia; a senhora disse-me: “há pouco tempo, estavas na sala das crianças internadas, quando terminaste de fazer a tua oração, logo que saíste da sala, a minha filha que não fazia necessidades maiores há mais de uma semana, graças a Deus, pediu para ir ao quarto de banho, fazer necessidade e a barriga que estava inchada, desinflamou”!

Feliz, nos abraçamos e ela agradeceu-me por tudo.

Com esta experiência de fé, aprendi que precisamos levar o Johrei às outras pessoas todos os dias pois, existem várias pessoas em sofrimento, precisando da luz do Messias.

Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação.

Muito obrigada!

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